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Indefinições, a tônica do Flamengo

Gilvan de Souza/Flamengo -
Paquetá brinca de goleiro em seu último treino no Ninho do Urubu antes de ir para o Milan
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Após mais um ano sem alcançar os resultados esperados, apesar da classificação precoce para a fase de grupos da Libertadores, o Flamengo se vê indefinido em relação a comando técnico e elenco para 2019. Futuro que começará a se desenhar no próximo sábado, quando os sócios elegerão o novo presidente que comandará o clube no próximo triênio.

Depois da derrota de virada, no Maracanã, para os reservas do Atlético-PR, o técnico Dorival Junior mostrou não saber que rumo tomará. “Não sei o que vai acontecer”, assumiu o técnico, que teve performance acima da média no comando do grupo: sete vitórias, três empates e apenas duas derrotas.

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Paquetá brinca de goleiro em seu último treino no Ninho do Urubu antes de ir para o Milan (Foto: Gilvan de Souza/Flamengo)

O meia Diego é outro em dúvida: “Estar no Flamengo é um desafio”, disse. “Sou muito feliz aqui e não tenho motivo para procurar clube. As propostas chegaram, são oficiais e estão na mesa, mas o Flamengo é a prioridade”. Para ele, o ano não foi positivo. “Desde que cheguei, foram três vice-campeonatos. Coisas boas aconteceram, mas precisamos conquistar títulos de peso e evoluir”.

Sem Lucas Paquetá, vendido ao Milan, o Flamengo terá de resolver a situação de Geuvânio e Marlos Moreno, cujos empréstimos terminam no dia 31 de dezembro, e Diego Alves, goleiro com vínculo até 2020 mas que terminou o ano afastado do grupo. Vitinho e Uribe, contratados no segundo semestre, terminaram em alta e seguirão no clube.