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Bolsa de Xangai tem baixa de 0,6%; Tóquio sobe 0,97%

Desaparecimento de bilionário chinês repercute no mercado

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As bolsas asiáticas fecharam em baixa nesta sexta-feira, influenciadas por preocupações com o desaparecimento do presidente do maior conglomerado chinês não controlado pelo governo, Guo Guangchang, o bilionário cofundador e presidente do grupo Fosun. O conglomerado temporariamente suspendeu negócios com suas ações na China continental e em Hong Kong. As ações de 20 de 21 empresas nas quais o Fosun tem participações se desvalorizaram nesta sexta-feira.

O grupo tem em seu portfólio a cadeia de resorts francesa Club Méditerranée e a joalheria grega Folli Follie, além de propriedades nos EUA, como o One Chase Manhattan Plaza em Nova York.

Nesta sexta-feira, o índice Xangai Composto caiu 0,6%, aos 3.434,58 pontos, enquanto o Shenzhen Composto recuou 0,7%, a 2.195,86 pontos.

Em Hong Kong, o Hang Seng teve queda de 1,1%, a 21.464,05 pontos; em Tóquio, o Nikkei 225 subiu 0,97% aos 19.230,48; em Seul, o Kospi, caiu 0,18% aos 1.948,62 pontos; em Cingapura, o Straits Times recuou 0,49% aos 2.834,63 pontos; em Taiwan, o Taiwan Weighted  caiu 1,22% aos 8.115,89 pontos.

No encerramento em Sydney, o Índice S&P/ASX 200 perdeu 0,16%.

As bolsas europeias operam em baixa

As principais bolsas europeias operam em baixa nesta sexta-feira (11/12). Às 12h11, em Paris, o CAC 40 caía 2,27% aos 4.529,78 pontos; em Frankfurt, o DAX 30 recuava 2,64% aos 10.318,78 pontos; e em Londres, o FTSE 100, tinha queda de 2,15% aos 5.957,13 pontos.

Na quinta-feira, as bolsas europeias fecharam sem direção definida, com as incertezas dos investidores sobre os mercados de commodities, cujos preços vêm registrando baixas frequentes nos últimos dias.