Os pregões das bolsas europeias desta quarta-feira, 13, deve ser marcado novamente pela cautela dos investidores. Com isso, os índices europeus e o indicador futuro das bolsas norte-americanas operam em campo negativo.
Além disso, o receio de regulação no preço dos imóveis fez com que as bolsas chinesas encerrassem em queda puxando o mercado asiático para baixo. Contudo, a bolsa de Tóquio encerrou a sessão com queda de 0,61%. O índice Nikkei 225 perdeu 75,15 pontos, a 12.239,66 unidades.
No mesmo sentido, as bolsas europeias iniciaram o pregão em queda devido ao desempenho negativo da produção industrial da Área do Euro em janeiro, além do resultado desfavorável do leilão de títulos italianos.
Há pouco, o CAC-40, de Paris, registrava perdas de 0,54%, aos 3.819 pontos. E o DAX, de Frankfurt, desvalorizava 0,16%, aos 7.953 pontos. E o índice FTSE-100, de Londres, apresentava baixa de 0,96% aos 6.448 pontos.
Entre os dados da região, a produção industrial caiu 0,4% na passagem de dezembro para janeiro, revertendo parte do ganho de 0,9% registrado em dezembro. Entre os setores pesquisados, contribuíram de forma negativa, o desempenho da produção de bens de capital e bens de consumo duráveis, que apresentaram queda de 1,2% e 1,4%, respectivamente, na comparação mensal.
Em Wall Street o indicador futuro das bolsas norte-americanas aponta para uma abertura em campo negativo. Mas, investidores aguardam a divulgação das vendas no varejo.
Por aqui, o Ibovespa deverá seguir em linha com o cenário externo.
E na agenda de indicadores brasileiros, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) deverá revelar a produção industrial referente ao mês de janeiro.
Por fim, no mercado de câmbio, a maioria das moedas deve recuar frente ao dólar.