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Mais de 2 mil novas vagas no mercado de trabalho em julho

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S O PAULO, 10 de agosto de 2010 - O estudo mensal realizado pela Ricardo Xavier Recursos Humanos apontou que, em julho, foram abertas 2.266 novas posições no mercado. O número representa aumento de 28,09% em relação ao mesmo período do ano passado, quando haviam sido ofertadas 1.769 oportunidades de trabalho.

"O mês de julho trouxe resultados positivos para o mercado de trabalho em comparação com 2009, porém a falta de mão de obra qualificada ainda é uma ameaça para o crescimento econômico do País", avalia Hélio Terra, Presidente da Ricardo Xavier Recursos Humanos.

Para Terra, este é o momento de os profissionais investirem na carreira para não correr o risco de perder uma boa posição no mercado. "Os investimentos no País já começaram. Agora, cabe aos profissionais aprimorarem seus conhecimentos técnicos, sem, é claro, descuidar de suas competências comportamentais, que são fundamentais para a permanência no emprego", destacou.

De acordo com o levantamento mensal da Ricardo Xavier Recursos Humanos, os engenheiros continuam no topo dos profissionais mais solicitados no mercado. Em julho, 23,91% do total das oportunidades abertas foram para eles.

Em julho, segundo o estudo da Consultoria, as áreas Comercial e de Engenharia foram as responsáveis pelo maior número de posições, com 12% do total das vagas cada uma. Na sequência, as cinco áreas que mais se destacaram foram: Financeira, com 8%; Recursos Humanos e Tecnologia da Informação, com 7% cada; Administrativa e Industrial, com 5% cada.

As companhias nacionais permaneceram no topo das empresas que mais abriram vagas de trabalho, com 77% das posições, sendo o restante das vagas oferecidas pelas multinacionais.

O estudo da Ricardo Xavier Recursos Humanos abrange as seguintes localidades: São Paulo (Capital e Grande SP), Campinas (Interior de SP), Rio de Janeiro (RJ), Belo Horizonte (MG), Curitiba (PR), Porto Alegre (RS) e Salvador (BA). Dentre elas, as que mais ofertaram posições foram: São Paulo (52%), Campinas (14%), Porto Alegre (11%), Salvador (10%), Belo Horizonte (9%), Rio de Janeiro e Curitiba (2% cada).

(MLC - Agência IN)