A presidente do Sindicato Nacional dos Aeroviários, Selma Balbino, afirma que a Gol está coagindo os funcionários e que a empresa só admite atender as questões relacionadas ao excesso da jornada de trabalho e ao assédio moral. Segundo ela, não haverá equiparação salarial, nem participação da Gol no pagamento do plano de saúde.
"No Aeroporto do Galeão, no Rio, já começamos a ter problema. Na última reunião, a empresa fez ameaças veladas de demissão aos trabalhadores, caso votassem a favor da greve", acrescentou.
Selma reconheceu que a greve causará impacto aos usuários e fez um apelo. 'Caso a paralisação ocorra, nós queremos que o público usuário entenda, pois os funcionários da Gol estão lutando, inclusive, por mais segurança, já que o excesso de jornada de trabalho causa a diminuição das capacidades profissionais". As informações são da Agência Brasil.
(Redação - Agência IN)