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Bolsas mundiais não definem tendência na sessão

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S O PAULO, 9 de agosto de 2010 - A possível divulgação de pacote de estímulos econômicos nos Estados Unidos e indicadores positivos na Europa nortearam as principais bolsas mundiais. No cenário norte-americano, os principais índices acionários tiveram altas, motivados pela reunião do Comitê de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês). O encontro avalia os rumos da política monetária do país. Hoje, a Freddie Mac anunciou prejuízo de US$ 4,7 bilhões. Ao final dos negócios, em Nova York, o índice Dow Jones Industrial Average subiu 0,42%, aos 10.698 pontos. O S&P 500 avançou 0,55%, aos 1.127 pontos. E na bolsa eletrônica, o índice composto Nasdaq valorizou 0,75%, aos 2.305 pontos.

Já na Europa, o clima de otimismo foi reflexo de dados positivos da região. Ao final do pregão, o índice FTSE-100, de Londres, avançou 1,47%, aos 5.410 pontos. O CAC-40, de Paris subiu 1,65%, aos 3.777 pontos. O DAX, de Frankfurt, teve valorização de 1,47% aos 6.351 pontos. Por lá, a confiança do investidor subiu 8,5 pontos, chegando ao nível mais alto desde 2007. Além disso, na Alemanha, o saldo da balança comercial somou ? 14,1 bilhões.

Na Argentina, o índice Merval, da bolsa de valores de Buenos Aires, registrou alta de 0,10%, aos 2.427 pontos.

No Brasil, o Ibovespa se descolou de Wall Street e fechou com baixa de 0,34%, aos 67.862 pontos. O giro financeiro da bolsa ficou em R$ 4,068 bilhões. O movimento refletiu o desempenho diverso das ações da Vale e da Petrobras e também a espera por indicadores econômicos da China.

Na renda fixa, os juros futuros ajustaram para baixo. O contrato dos Certificados de Depósitos Interfinanceiros (DI) com vencimento em janeiro de 2011 apontou taxa anual de 10,77%. No câmbio, o dólar comercial caiu e encerrou vendido a R$ 1,75.

E nas commodities, os preços do petróleo no mercado internacional fecharam em alta, acompanhando o otimismo das bolsas.

(Redação - Agência IN)