Equipamentos de transporte, em três dos quatro últimos meses, tiveram a maior queda, US$ 3,5 bilhões - ou 6,9% -, para US$ 46,9 bilhões. Esta perda foi liderada pela diminuição de receita com aeronaves não-bélicas e peças para o segmento aéreo, que caíram em US$ 3,0 bilhões.
Os maquinários, que subiram em 6 dos últimos 7 meses, tiveram o maior aumento, de US$ 1,5 bilhões - ou 1,7% - para US$ 93,1 bilhões.
Os metais primários, com valorização nos últimos sete meses, obteve o maior aumento, de US$ 900 milhões - ou 3,0% - somando US$ 30,7 bilhões.
Por sua vez, os novos pedidos para itens relacionados a defesa diminuíram US$ 300 milhões - ou 3,0% - no total de US$ 10,3 bilhões. As transferências diminuíram US$ 600 milhões - ou 5,7% -, para US$ 10,0 bilhões e os estoques diminuíram US$ 100 milhões - ou 0,7% - para US$ 17,9 bilhões.
Os dados revisados de abril para todas as indústrias de transformação indicam: novas encomendas, US$ 420,2 bilhões (revisado de US$ 420,100 bilhões); transferências, US$ 422,8 bilhões (revisado de US$ 422,300 bilhões); as ordens não preenchidas, US$ 801,400 bilhões (revista de US$ 801,2 bilhões) e total inventários, US$ 522,3 bilhões (revista de US$ 521,700 bilhões).
(SV - Agência IN)