Diante disso, os índices acionários europeus acompanharam a cautela externa e terminaram sem direção comum. Ao final do pregão, o índice FTSE-100, de Londres, subiu 0,61%, aos 5.163 pontos. Já o DAX, de Frankfurt, perdeu 0,14%, aos 6.047 pontos e o CAC-40, de Paris, teve valorização de 1,11%, aos 3.555 pontos. O viés positivo foi motivado pela informação de que as vendas no varejo chinês subiram 18,7% em maio, ante abril e a produção industrial avançou 16,5% no período.
Nos Estados Unidos, depois de operarem em baixa e com volatilidade durante o dia, as bolsas da região inverteram a tendência no final dos negócios e acabaram em leve alta. O mercado reagiu com cautela a notícia de que as vendas no varejo vieram abaixo do projetado por analistas. Em Nova York, o índice Dow Jones Industrial Average avançou 0,38%, aos 10.211 pontos. O S&P 500 ganhou 0,44%, aos 1.091 pontos. E na bolsa eletrônica, o índice composto Nasdaq subiu 1,12%, aos 2.243 pontos.
Na Argentina, o Índice Merval, da Bolsa de Valores de Buenos Aires registrou valorização de 0,86%, aos 2.281 pontos.
E no Brasil, o Ibovespa finalizou com avanço de 0,88%, aos 63,605 pontos, ancorado pelo desempenho das ações do setor de mineração e siderurgia, devido aos dados da China. O giro financeiro da bolsa terminou em R$ 4,140 bilhões.
Na renda fixa, a curva de futuros passou por um dia de ajustes. O contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento em janeiro de 2011 projetou juro anual de 11,14%. No câmbio, o dólar comercial subiu, vendido a R$ 1,81.
E por último nas commodities, os preços do petróleo recuaram com os agentes repercutindo números negativos nos Estados Unidos. A cotação do barril de petróleo do tipo WTI, com vencimento em julho, registrou queda de 2,2%, para US$ 73,83 na Bolsa de Mercadorias de Nova York (NYMEX, sigla em inglês). O barril do tipo Brent, com vencimento em julho, recuou 1,1%, cotado a US$ 74,47 no ICE Exchange de Londres.
(Redação - Agência IN)