Também para o instituto, existirá mais espaço para atuação de pequenos e médios pontos de venda como auto-serviços, comércio de bairros e farmácias. Os hipermercados terão de pensar em ações para se desenvolver frente à concorrência dos atacadistas.
Segundo especialistas, o País deve investir mais em infraestrutura e capacitação da mão-de-obra para obter um crescimento sustentável, além de reformas fiscais e trabalhistas. "Notamos uma sofisticação maior do mercado. O consumidor brasileiro tinha acesso a poucos produtos, muitas vezes defasados e, além de tudo, pagava caro por eles. Essa realidade mudou, o Brasil é a bola da vez e está nos radares dos gestores das empresas. Hoje, muitos dos lançamentos no País ocorrem simultaneamente aos de Europa, Ásia e Estados Unidos, com condições de pagamento razoáveis", disse Carlos Werner, diretor de Marketing da Samsung.
(SSB - Agência IN)