"Não se pode dizer que a crise terminou quando o desemprego continua presente", reiterou Strauss Kahn em entrevista à rádio privada RTL.
"É por isso que o FMI tem uma posição muito firme a respeito. Não é apenas preciso acabar com os planos de apoio da atividade que foram colocados em andamento, os famosos estímulos. Nosso conselho é concentrar esses estímulos no emprego, nas políticas de emprego. Isso deve ser agora o tema principal", insistiu.
Strauss Kahn reiterou que, hoje em dia, sua principal preocupação na gestão da economia mundial é o emprego e considerou que as medidas de apoio de curto, médio e longo prazo devem ser colocadas logo em andamento para reduzir os déficits públicos.
(Redação com agências internacionais - Agência IN)