"A prioridade de 2010 será o pré-sal e temas urgentes como as enchentes do início do ano", afirmou Vaccarezza. O líder petista defendeu o PNDH editado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e descartou, por exemplo, que a proposta tenha qualquer viés de censura aos meios de comunicação.
Segundo ele, o governo não propõe qualquer cerceamento aos veículos de comunicação, mas coíbe a divulgação de propaganda de facções do crime organizado ou que tratem de questões como a homofobia ou o nazismo, por exemplo.
O líder do governo na Câmara negou a existência de crise entre os ministros da Defesa, Nelson Jobim, e da secretaria especial de Direitos Humanos, Paulo Vannuchi, devido ao conteúdo do programa. As divergências teriam provocado a ameaça de renúncia coletiva do ministro da Defesa e dos comandantes militares. Mais recentemente, o ministro Vannuchi disse que entregaria o cargo caso o programa fosse alterado.
"Não acredito em crise instalada, existem divergências. Se no processo [de avaliação do presidente] um ministro sair é coisa natural da democracia", afirmou. As informações são da Agência Brasil.
(Redação - Agência IN)