Os papéis da Petrobras e das siderúrgicas também tiveram valorização. Os preferenciais da Gerdau registraram expansão de 4,01%, para R$ 26,95, seguidas pelos preferenciais da Gerdau, com alta de 2,75%. Já os da estatal do petróleo fecharam em alta de 0,50%, negociados a R$ 35,82.
Nos Estados Unidos, as previsões da analista Meredith Withney para as ações do Goldman Sachs pressionaram os índices. Whitney baixou a recomendação das ações do banco de "compra" para "neutra". Apenas o Nasdaq se valorizou, beneficado pelas empresas de tecnologia. O Dow Jones perdeu 0,15%, o Nasdaq subiu 0,04%, e o S&P 500 recuou 0,28%.
Na Europa, os bancos e as farmacêuticas penalizaram as bolsas. O FTSE-100 caiu 1,08%, o DAX perdeu 1,19%, e o CAC-40 recuou 1,15%. Além disso, a confiança do investidor alemão caiu para o menor nível desde julho, o que também colaborou para o desempenho negativo.
Já na Argentina, o índice Merval, da Bolsa de Valores de Buenos Aires, encerrou o pregão em alta de 1,15%, aos 2.193 pontos.
No câmbio, o dólar fechou em baixa de 0,69%, vendido a R$ 1,727, diante do fluxo positivo, da alta das commodities e da menor aversão ao risco. O euro turismo não seguiu o mesmo caminho da moeda norte-americana e subiu para R$ 2,7660. E o peso argentino encerrou o dia cotado a R$ 0,4511.
Nas commodities, o barril do petróleo se valorizou com especulações de aumento do consumo da matéria-prima. O barril do tipo WTI, com vencimento em novembro, subiu 1,3%, cotado a US$ 74,21, em Nova York. A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) revisou para cima a previsão de demanda de petróleo em 2009 e 2010, em consequência dos sinais de restabelecimento da economia mundial, segundo o relatório mensal publicado nesta terça-feira, em Viena. Em números absolutos, a Opep aumentou a estimativa para 2009 e 2010 em 200 mil barris diários.
(Redação - Agência IN)