SÃO PAULO, 15 de setembro de 2009 - A quebra do Lemman Brothers, em 15 de setembro do ano passado, mostrou ao mundo um novo perfil de crise. O capitalismo global baseado na sociedade da informação passou por uma crise que conjugou rapidez e força, principalmente nos países desenvolvidos, com efeitos no mundo todo. "De fato, a crise foi rápida. O problema é entender quais sequelas ela deixará e que novo capitalismo surgirá", diz Olavo Henrique Furtado, coordenador de pós-graduação e MBAs da Trevisan Escola de Negócios.
"O Brasil passou muito bem pela crise, mas é importante termos uma posição serena para não cometermos erros em uma situação ainda em fase de definição", acrescentou. Para Furtado, é importante, mais do que nunca, uma análise serena e substancial do pós-crise. "A análise deste período é tão ou mais importante do que a feita sobre a crise. Ela deve ser muito mais ponderada do que antes", acredita o coordenador.
(Redação - Agência IN)