Já na comparação com o mesmo mês do ano passado o dado teve recuo de 0,6%, com retração em 9 das 14 regiões monitoradas. São Paulo (-4,4%), Rio Grande de Sul (-8,8%) e Minas Gerais (-5,8%) assinalaram as principais contribuições negativas sobre a média geral.
Em São Paulo, os maiores impactos negativos no valor da folha de pagamento real foram observados em meios de transporte (-13,6%), máquinas e equipamentos (-8,9%) e borracha e plástico (-14,3%).
No Rio Grande do Sul, calçados e artigos de couro (-13,3%), meios de transporte (-17,5%) e máquinas e equipamentos (-9,4%) apontaram as maiores perdas, enquanto em Minas Gerais, destacaram-se metalurgia básica (-14,4%) e produtos de metal (-24,2%).
Em sentido contrário, Rio de Janeiro mostrou expansão de 30,0%, puxada pela indústria extrativa (129,4%).
Dos 18 setores pesquisados, 12 demonstraram retração, com destaque para meios de transporte (-12,1%), máquinas e equipamentos (-8,4%) e borracha e plástico (-12,4%). Por outro lado, os maiores incrementos na folha de pagamento real vieram da indústria extrativa (73,8%), papel e gráfica (18,3%) e refino de petróleo e produção de álcool (46,2%).
(Redação - Agência IN)