A quantidade exata de energia que será enviada ao país vizinho será definida pelo Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE) em reunião prevista para o dia 13 de abril. No ano passado, a quantidade de energia negociada no intercâmbio foi entre 800 e 1,5 mil megawatts.
Segundo o Ministério de Minas e Energia, a energia será proveniente de usinas hidrelétricas e térmicas que não estejam sendo utilizadas pelo Brasil. Entre maio e agosto, o Brasil enviará energia de origem hidráulica e a receberá de volta entre os meses de setembro e novembro. A energia térmica poderá ser enviada entre abril e dezembro e será paga pela Argentina.
As informações são da Agência Brasil.
Os ministros também assinaram uma declaração que prevê medidas para o crescimento do aproveitamento hídrico da região entre os dois países, como a hidrelétrica de Garabi, que deverá ser construída no Rio Uruguai.
(Redação - InvestNews)