Li Deshui, ex-presidente do Departamento de Estatísticas da China, forneceu a informação sem especificar o montante envolvido no novo plano. A expectativa é que o governo dobre seus gastos públicos após o crescimento da economia chinesa ter desacelerado, atingindo seu pior nível dos últimos sete anos.
No final de 2008, o governo chinês já havia anunciado um plano de estímulos de 4 trilhões de iuanes (US$ 585 bilhões) na tentativa de impedir a brusca desaceleração do Produto Interno Bruto (PIB) local.
Às 03h08 (horário de Brasília), o índice Nikkei 225 de Tóquio subia 1,16%, para 7,.313,44 pontos. Em Seul, o indicador Kospi avançava 3,51%, para 1.061,52 pontos. Em Hong Kong, o referencial Hang Seng crescia 0,67%, para 12.114,26 pontos. Na China, o Xangai Composto apresentava ganho de 4,28%, aos 2.160,08 pontos. Taiwan, Tailândia e Filipinas também operam no azul.
Na Austrália, o índice All Ordinaries perdeu 1,43%, para 3.125,90 pontos, afetado pela notícia de que a economia local sofreu uma contração de 0,5% no quarto trimestre de 2008, pela primeira vez em oito anos.
Já na Indonésia, o Jacarta Composto aumentava 0,22%, aos 1.267,65 pontos, minutos após a autoridade monetária local reduzir a taxa básica de juros em 0,5 ponto percentual, para 7,75% ao ano. A decisão foi justificada pelo risco de uma forte desaceleração na economia do país, "especialmente se o cenário econômico global continuar a se deteriorar".
(Marcel Salim - InvestNews)