A montadora não renovará os contratos temporários de 3.100 trabalhadores de uma de suas fábricas no Japão. Além disso, o grupo prosseguirá com a política de ajustes de produção, para evitar excedentes.
A Honda, assim como as demais montadoras nipônicas - como Nissan e Toyota -, sofre o impacto da vertiginosa queda da demanda nos Estados Unidos, Europa e Japão, assim como com a valorização do iene, que diminui a competitividade das empresas japonesas.
A Honda anunciou recentemente sua retirada da Fórmula 1, entre outras medidas de emergência para combater a gravidade da crise econômica mundial.
(Redação com agências internacionais - InvestNews)