Por outro lado, as exportações de impressos deverão apresentar um recuo de 2,1%, ante aumento de 39,4% das importações. A balança comercial setorial ao final do ano tem déficit estimado de U$ 52,14 milhões, resultante de vendas externas de US$ 190,77 milhões e compras de US$ 242,91 milhões.
De acordo com Alfried Plöger, presidente da Abigraf Nacional, o resultado desfavorável do comércio exterior será conseqüência do câmbio vigente até este momento e à forte concorrência de produtos chineses de papelaria, em especial envelopes e cadernos. Além disso, Plöger destaca que o setor é um termômetro da economia. "Enquanto estiver aquecida a produção de embalagens, impressos comerciais e promocionais, documentos fiscais, cartões de crédito e manuais de automóveis e de produtos eletroeletrônicos, a economia estará indo bem. E, felizmente, a indústria gráfica ainda não registra queda de pedidos", conclui.
(Redação - InvestNews)