De acordo com Póvoa, nas economias emergentes, a expectativa é de desaquecimento nos próximos doze meses, já que o aperto monetário começou há mais tempo.
Em relatório, Póvoa admite que para o mercado acionário seria melhor uma recessão agora com uma retomada mais veloz do que uma estagnação mais longa. "Por mais paradoxal que pareça. A primeira opção, que poderia incluir até uma crise sistêmica, parece descartada. Porém, os últimos números, mostrando uma economia ´de lado´ e os índices de confiança de consumidor nos EUA, na Europa e no Japão ainda muito deprimidos, apontam para a tendência da segunda alternativa", afirma o especialista.
Para o diretor da Modal, em um ambiente de elevação generalizada de juros tanto no mercado doméstico quanto no externo a bolsa não parece boa alternativa de investimento no curto prazo.
(PD - InvestNews)