Nesta comparação houve expansão em quatro dos cinco ramos industriais, com destaque também para as indústrias extrativas (5,7%) e de minerais não-metálicos (2,7%), principalmente em função dos acréscimos dos produtos: amianto; painéis, ladrilhos e telhas. Por outro lado, somente produtos químicos (-24,5%) apresentou resultado negativo nesta comparação, sobretudo devido à menor produção de medicamentos.
No entanto, na passagem de abril para maio deste ano, Goiás apurou queda de 2,1%, com ajuste sazonal, após aumentar 3,6% em abril. De janeiro a maio, o indicador acumula alta de10% e 5,1% no acumulado nos últimos doze meses, que prossegue em trajetória ascendente desde o início do ano.
(VS - InvestNews)