Hilton Moreno, presidente da associação, destaca que não há dúvidas de que segurança é fundamental, assim como é clara a evolução do grau de conhecimento da norma desde sua primeira publicação, em 1980.
O uso de sistemas de aterramento (fio terra); tomadas com contato de aterramento; dispositivos diferenciais residuais (DR); dispositivos protetores de surtos (DPS); cabos elétricos retardantes de chama, com baixa emissão de fumaça, gases tóxicos e corrosivos; e eletrodutos normalizados são alguns exemplos de novas tecnologias que atendem às necessidades de segurança e consumo de energia elétrica e, cada vez mais, estão presentes nos projetos de instalação.
Entretanto, para Moreno, ainda faltam diversas melhorias. ´Os profissionais precisam conhecer melhor e aplicar a norma, os consumidores devem exigir seu cumprimento e o uso de produtos certificados, e os órgãos governamentais devem fiscalizar sua aplicação, uma vez que os defeitos causados por falhas de segurança podem ser fatais´, diz Moreno. Vale lembrar que, segundo o Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo, as instalações elétricas estão entre as principais causas de incêndios.
(Redação - InvestNews)