O senador defende que o tema deveria ser tratado pelo Congresso Nacional, por entender que é quem tem a prerrogativa constitucional de debater a questão. César Borges reconhece porém que a falta de agilidade do Legislativo abriu espaço para a ação de outras esferas.
´Como o Congresso Nacional não ocupa o seu espaço, e não há espaço vazio em política, ele está sendo ocupado pelo Judiciário´, afirmou.
Borges não teme ser atingido por uma possível decisão do TSE em relação à fidelidade partidária para os cargos majoritários. Ele entende que não havia regra definida para a fidelidade nesse caso, por isso acredita que não há como punir quem já trocou de partido. ´Tenho tranquilidade que não [perderá o mandato] porque não havia nenhuma regra com relação à fidelidade partidária´, disse.
As informações são da Agência Brasil.
(Redação - InvestNews)