A produção internacional de óleo, das empresas consolidadas, caiu 19% em relação ao primeiro semestre, devido à perda de participação nas operações da Venezuela pela conversão dos acordos operacionais a uma modalidade de empresa mista, na qual o governo venezuelano passou a ter uma participação majoritária através da PDVSA. A produção de gás, das empresas consolidadas, aumentou 11% em relação ao mesmo período de 2006, pela volta à normalidade da produção nos EUA, prejudicada em 2006 devido os furacões Katrina e Rita.
O custo unitário do refino no Pais aumentou 32% em relação ao primeiro semestre de 2006, devido aos maiores gastos operacionais em materiais e serviços, reflexo dos investimentos para adaptar as refinarias às novas demandas de qualidade dos produtos, assim como aumento de número e escopo das paradas programadas. Descontados os efeitos da apreciação do real em 6% sobre a parcela dos gastos originados em moeda nacional nesta atividade, o custo de refino aumentou em 25%.
A estatal encerrou o segundo trimestre com lucro líquido de R$ 6,8 bilhões, alta de 65% sobre o primeiro trimestre, mas 2% inferior no comparativo anual. No semestre, o lucro caiu 20%, para R$ 10,9 bilhões.
(Redação - InvestNews)