Os negócios no Brasil geraram lucro de R$ 1,31 bilhão, queda de 2,7% em comparação com o primeiro semestre de 2006. Destaque para o crescimento de 77,4% no lucro das operações na América Latina, que somou R$ 214 milhões. O lucro gerado na Europa cresceu 39% para R$ 64 milhões. E os negócios nos EUA cresceram 14,3%, gerando lucro de R$ 537 milhões. O efeito adverso do câmbio teve um impacto negativo de R$ 409 milhões neste semestre, contra R$ 185 milhões em igual período de 2006.
O faturamento consolidado, de janeiro a junho deste ano, alcançou R$ 15,3 bilhões, apresentando um crescimento de 13,7% em relação a igual período de 2006. O faturamento das unidades no exterior, somado às exportações a partir do Brasil, representou 64,1% do faturamento consolidado do primeiro semestre.
A geração de caixa, ou Ebitda, somou R$ 2,8 bilhões no semestre, crescimento de 8,4% no comparativo anual, com margem em 21,2%.
Até junho deste ano, a produção de aço bruto (placas, blocos e tarugos) totalizou 8,3 milhões de toneladas, 8,2% a mais que nos primeiros seis meses de 2006. A produção de laminados alcançou 7,0 milhões de toneladas, apresentando um crescimento de 11,9% no período.
Nos primeiros seis meses de 2007, os embarques ao exterior, a partir do Brasil, totalizaram 1,4 milhão de toneladas, gerando uma receita de US$ 645,4 milhões.
No segundo trimestre deste ano, a Gerdau passou a consolidar três novas empresas: Siderúrgica Tultitlán, no México, Industrias Nacionales (INCA), na República Dominicana, e SIZUCA - Siderúrgica Zuliana, na Venezuela. As duas primeiras consolidaram os três meses do período e a última consolidou somente o mês de junho.
De abril a junho, a companhia lucrou R$ 856 milhões, resultado em linha com o observado no primeiro trimestre, mas queda de 12% sobre o registrado no segundo trimestre de 2006.
A produção de aço bruto das empresas Gerdau alcançou 4,3 milhões de toneladas no trimestre, 8,3% superior ao volume atingido no primeiro trimestre. As vendas consolidadas do 2º trimestre de 2007 totalizaram 4,1 milhões de toneladas, mantendo-se nos mesmos níveis do 1º trimestre. As operações no exterior contribuíram com 60,2% para este volume e as unidades no Brasil com os demais 39,8%.
(Redação - InvestNews)