O DI de janeiro de 2010, o mais líquido, apontou juro anual de 10,70%, ante 10,73% do ajuste anterior, após 241,5 mil contratos fechados e giro de R$ 18,7 bilhões. O DI com vencimento em janeiro de 2009 indicou juro anual de 10,67%, ante 10,70% do último ajuste, com 145,3 mil negócios e volume de R$ 12,5 bilhões. Janeiro de 2008 teve 71,1 mil negócios, giro de R$ 6,7 bilhões e retração na taxa de 11,14% para 11,11%. Outubro deste ano registrou 110,1 mil negócios (R$ 10,7 bilhões). A taxa de juro anual ficou em 11,40%, contra 11,4,% do ajuste anterior.
"A combinação entre alta das bolsas e elevação no retorno dos treasuries sinalizou uma menor aversão a risco", comentou um profissional de renda fixa, beneficiando, assim, os ativos brasileiros, considerados mais arriscados. Os comentários do presidente do Federal Reserve da Filadélfia, Charles Plosser, de que a desaceleração no segmento imobiliário do país não altera a perspectiva de que a economia norte-americana retome sua tendência de crescimento até o fim do ano.
Por aqui, a Fundação Getúlio Vargas (FGV) reportou a alta de 0,26% do Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI) em junho. Apesar de ter acelerado em relação a maio (0,16%), o indicador veio em linha com as expectativas.
(Simone e Silva Bernardino - InvestNews)