A empresa aposta que a demanda por esse tipo de produto será crescente no mundo e que o apelo de sustentabilidade do produto será um aliado para a expansão dos polímeros verdes em outros mercados. ´Queremos ser para os polímeros verdes o que o Oriente Médio é para os polímeros não-renováveis´, destacou o executivo, comparando o mercado brasileiro com a região onde há grande disponibilidade de produtos feitos a partir de insumos como o gás natural e a nafta, derivados do petróleo, de baixo custo.
Para isso, a Braskem aposta em parcerias feitas com grandes players do setor de transformação. ´Já temos acordos com empresas que são líderes mundiais em seus segmentos e estamos prontos para responder às necessidades do mercado´, completou Grubisich.
O polímero verde apresentado hoje pala Braskem é o primeiro do mundo com 100% de matéria-prima renovável e foi certificado pelo Beta Analytic, um dos principais laboratórios para esta área no mundo. Por ser produzido a partir da cana-de-açúcar, significa para a Braskem a possibilidade de produzir uma resina que não esteja suscetível às oscilações no preço do petróleo e seus derivados.
(André Magnabosco - InvestNews)