Instantes atrás, o contrato de janeiro de 2010, o mais líquido, indicava taxa de 11,77%, face 11,78% do ajuste de ontem, com 76,3 mil negócios e volume de R$ 5,6 bilhões. O DI de abril de 2007 mostrava juro de 12,65%, o mesmo do último fechamento, após 2,5 mil negócios e volume de R$ 248,9 milhões. Julho de 2007 saía de 12,42%, do ajuste anterior, para 12,43%, com 690 transações e giro de R$ 66,7 milhões. O vencimento em outubro de 2007 apresenta taxa de 12,20%, a mesma do fechamento passado, após 7,8 mil negócios e volume de R$ 733,8 milhões. O DI de janeiro de 2008 registrava juro de 12,04%, como no ajuste anterior, após 32,8 mil transações e giro de R$ 5,8 bilhões. Janeiro de 2009 se mantinha estável em 11,78%, com 70,8 mil transações e giro de R$ 5,8 bilhões.
Nesta terça-feira, começa a reunião do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) e amanhã será apresentada a nova taxa de juros norte-americana. O consenso é de manutenção da taxa em 5,25% ao ano, mas há quem espere um reajuste dado o desempenho preocupante do mercado imobiliário.
Nos EUA, a construção de novas moradias cresceu mais do que o esperado no mês passado, ajudando a conter as preocupações com o peso negativo do setor sobre o desempenho econômico. A taxa anualizada subiu para 1,525 milhão de unidades em fevereiro, um crescimento de 9% sobre as 1,399 milhão de unidades registradas em janeiro. O resultado de janeiro foi o pior já registrado desde agosto de 1997, influenciado pelo clima frio.
(VS - InvestNews)