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Pag. 17 - Cartas

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Ano novo Estamos a poucas horas de 2011. Que mundo nos espera no ano novo? Que Brasil teremos? Será um ano difícil, como preveem muitos, ou um ano maravilhoso como divulgam os mais otimistas? Sai um gênio da comunicação de massas e da autopromoção, nem sempre escrupuloso como o cargo exigia, e entra uma incógnita, Dilma ou Dilminha.

Teremos a resposta definitiva às vésperas de 2012, e assim sempre será no balanço final de cada ano.

Vamos torcer, e principalmente fazer acontecer, para que nada de mais grave nos aflija e que todos os habitantes deste planeta tão conturbado e maltratado possam ter um ano repleto de alegrias, saúde, prosperidade, solidariedade, amizade e amor. E que na passagem de 31 de dezembro de 2011 para 1 º de janeiro de 2012, possamos todos dizer: valeu a pena e que continue valendo.

Luiz Nusbaum, São Paulo DEM Enfim, um partido de oposição atuante! O DEM mostra que honra os votos de 44 milhões de eleitores que votaram na oposição, ao contrário do PSDB, que preferiu voltar as costas a eles e continuar fechando os olhos ante os desmandos do governo.

Maria Cristina Rocha Azevedo, Florianópolis Cesare Battisti Qual a diferença entre esses dois indivíduos: Battisti e Cacciola? Nenhuma. Ambos estavam sob a tutela dos governos brasileiro e italiano. E se o governo brasileiro nega a extradição de Battisti, o faz no princípio de soberania, por que o governo italiano não extraditou Cacciola para o Brasil? Foi preciso ele ir divertir-se nos cassinos de Mônaco para ser extraditado. Assim mesmo, demorou um bocado. Battisti é acusado de matar quatro pessoas. Quan tas o megafraudador Cacciola não matou com o estouro que deu no mercado financeiro? Ora, bolas, para o governo italiano. Está certo o Lula que deixou o assunto para a prorrogação e, no último minuto, bateu o pênalti da decisão.

Sebastião Paschoal, Rio Belford Roxo Lamentável a situação das avenidas Beberibe e Duarte dos Santos da Fonte, em São Francisco, Belford Roxo. Há meses estamos abandonados pela prefeitura. As vias públicas precisam de capina, limpeza dos ralos, troca de lâmpadas queimadas e recapeamento asfáltico.

Bruno Machado, Belford Roxo (RJ) Corrupção A tortura psicológica também maltrata fisicamente as pessoas. Nós que trabalhávamos nas mediações da Cinelândia, fomos vítimas das ma nifestações no período da ditadura militar, pois éramos atingidos pelas bombas de efeito moral, que nos faziam chorar, sempre com olhos vermelhos e cara inchada no caminho de ir e vir de casa para o trabalho e vice-versa.

Mas conseguimos resgatar a liberdade de expressão, fundamental para nossa cidadania. Por outro lado, na conquista da redemocratização do país, os políticos mergulharam no esgoto de uma corrupção nunca antes vista. E isso nos causa muita tristeza e decepção. Merecíamos uma nação com gente de mãos mais limpas! Odiléa Mignon, Rio Drogas Por que no ano que está para começar não realizarmos uma grande campanha contra a compra de entorpecentes – única fórmula de estrangular o tráfico? Diz o texto da lei que, por ação ou omissão, quem concorre para a prática de um crime está sujeito às mesmas penas, não restando dúvidas de que o comprador é tão criminoso quanto o vendedor. Ele é o agente ativo desta relação criminosa, responsável ainda pela guerra entre as quadrilhas que disputam os milionários pontos de compra que a hipocrisia da sociedade finge não ver.

Gemerson Dias, Rio.