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Chico Batera conta sua trajetória em relato ao MIS

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Um dos músicos da Bossa Nova com muita história para contar, o compositor e instrumentista Chico Batera será o próximo homenageado da série Depoimentos para a Posteridade do Museu da Imagem do Som (MIS). da Secretaria de Estado de Cultura. Hoje, às 14h, ele será entrevistado por Arnaldo DeSouteiro (produtor musical e jornalista), Felipe Tauil (músico), Kiko Albuquerque (produtor musical) e Marisa Porto (fotógrafa). Vale lembrar que o auditório tem capacidade para 50 pessoas, por isso é bom chegar cedo para garantir o lugar. A entrada é franca.

Nascido em 1943, em Madureira, filho de uma pianista, Batera teve seu primeiro contato com a percussão na Império Serrano, tradicional escola do bairro. Aos 17 anos, tornou-se músico profissional, tocando nos shows de Carlos Machado e no Beco das Garrafas, berço da Bossa Nova. Com o sucesso da música brasileira no Carnegie Hall, em Nova York, Chico foi para os Estados Unidos acompanhando Sérgio Mendes e acabou ficando.

Antenado com a comunidade hispânica, conheceu Tito Puente e Armando Perazza e despertou sua paixão por ritmos latinos. Alunos da Berklee School of Music, tocou com grandes maestros como Michel Legrand, Henry Mancini e Dave Grusin. Acompanhou artistas da importância de Tom Jobim, Frank Sinatra, Ella Fitzgerald e The Doors. Na década de 1970 gravou com João Gilberto no México. Foi integrante da banda de Cat Stevens até sua conversão ao islamismo.

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SERVIÇO

DEPOIMENTOS PARA A POSTERIDADE - Museu da Imagem e do Som (Praça Luiz Souza Dantas, 1– Praça XV.); Tel: 2332-9068;

Hoje, às 14h

Entrada franca

Tags:

cultura