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As apostas para o PIB de abril

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O Banco Central divulga nesta sexta-feira os dados do IBC-Br, uma espécie de prévia mensal do Produto Interno Bruto (PIB), cujo cálculo é de competência do IBGE, a cada fim de trimestre. Os dados do 1º trimestre foram divulgados dia 30 de maio, com queda de 0,2% sobre o 4º trimestre de 2018. No último trimestre de 2018 houve crescimento de 0,1%.

Há muita expectativa sobre o desempenho do IBC-Br, depois de alta de 0,3% na indústria, de avanço de 0,3% no volume de serviços e estabilidade nas vendas do comércio.

O Departamento Econômico do Bradesco prevê queda de 0,3% em relação ao mês de março.

Já o Itaú divulgou nesta quinta feira, 13 de junho, o seu PIB mensal Itaú (PM-Itaú), na série com ajuste sazonal, com previsão de aumento de 1%. 

Segundo o Itaú, o “crescimento no mês foi decorrência de dados mistos de atividade econômica”.

Nove dos treze componentes do PIB mensal apresentaram avanço no mês de Abril, na comparação mensal dessazonalizada. Quanto aos outros quatro, dois permaneceram virtualmente estáveis (agropecuária e transporte), enquanto “intermediação financeira” recuou 0,2% e, em destaque, o ramo extrativo caiu 2,9%.

Os dados indicariam que não há risco de recessão (dos trimestres em queda).

Apenas de estagnação, com inflação abaixo de zero esperada para junho. 

O peso do peso no real 

A inflação foi de 3,1% na Argentina em maio, acumulando 57,3% nos últimos 12 meses.

No Brasil a inflação de maio foi de 0,13%, fazendo a taxa em 12 meses cair de 4,94% para 4,66%. 

Dá para acreditar no peso real?

O peso, embora representando menos de 25% da nova moeda, a levaria ao fundo do poço.

Recessão, não; estagnação

Segundo o Itaú, o “crescimento no mês foi decorrência de dados mistos de atividade econômica”.

Nove dos treze componentes do PIB mensal apresentaram avanço no mês de Abril, na comparação mensal dessazonalizada. Quanto aos outros quatro, dois permaneceram virtualmente estáveis (agropecuária e transporte), enquanto “intermediação financeira” recuou 0,2% e, em destaque, o ramo extrativo caiu 2,9%.

Os dados indicariam que não há risco de recessão (dos trimestres em queda).

Apenas de estagnação, com inflação abaixo de zero esperada para junho.

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moeda | pib