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Esquenta a temperatura do Fla Flu

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A boa vitória do Fluminense sobre o River do Piauí, em sua estreia na Copa do Brasil, ajudou a esquentar a temperatura do Fla-Flu do próximo sábado, pela semifinal da Taça Guanabara. Depois da (injusta) derrota para o Vasco na última rodada da fase de grupos do carioquinha, o presidente tricolor, Pedro Abad, revoltado com a arbitragem, chegou a fazer ameaças de mandar um time de reservas à campo, mas após o triunfo em Teresina, o técnico Fernando Diniz colocou água na fervura, dando a entender que escalará mesmo os titulares na partida contra o Flamengo.

Ainda bem. Apesar da disparidade financeira entre os dois clubes, a aparente superioridade técnica do rubro-negro e a vantagem do empate não lhe garantem certeza de classificação num clássico tão tradicional e quase sempre muito equilibrado - vide o que aconteceu em São Paulo, no último Corinthians e Palmeiras.

A forma de jogar do Flu de Diniz, baseada no toque de bola, é garantia de um jogo agradável de se ver e, mesmo com uma equipe mais limitada tecnicamente, pode ser eficiente, principalmente, nos contra-ataques, baseados na velocidade de Luciano, Everaldo e Yony Gonzalez. A defesa rubro-negra que se cuide.

O Fla-Flu será também uma oportunidade de se conhecer, enfim, o time titular de Abel Braga, que já anunciou o fim das experiências no Fla. Gabigol começará no comando do ataque ou atuando pelo lado direito? E Arrascaeta? O técnico vai colocar Everton Ribeiro no banco?

Se eu fosse o treinador, mandaria a campo Diego Alves, Pará (argh!), Rodrigo Caio, Rodolpho e René; Cuellar, Diego e Arrascaeta; Everton Ribeiro, Gabigol e Bruno Henrique. Mas como não sou, e Abel não abre mão de dois volantes (ou seja, vai escalar William Arão), o jeito é esperar e ver como será montado o quebra-cabeça rubro-negro.

O jogo promete. Pena que Paulo Henrique Ganso ainda não poderá jogar.

Rolanga na rede

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Show de horrores

Assistir aos jogos da seleção brasileira sub-20 equivale a ver um filme de horror. Se é desta geração que dependeremos, o futuro do nosso futebol está seriamente comprometido. Ô time ruim! Jogando essa bolinha murcha, é até melhor que o Brasil não se classifique para o Mundial da categoria.