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'Science': Para a radioterapia, menos pode ser mais

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"Radionuclídeos ligados a anticorpos têm o potencial de apontar a radiação especificamente em células cancerígenas, reduzindo assim os danos às células não cancerígenas e os efeitos colaterais da radioterapia". A informação foi divulgada pela revista Science, de 24 de outubro.  

Segundo a publicação "estão sendo realizadas pesquisas científicas que avaliam anticorpos envoltos com o actínio-225, um radionuclídeo que emite partículas de alta energia".

"Entretanto, o método de duas etapas usado para envolver anti-corpos com o actínio-225 é ineficiente e caro. A Maguire et al. descreve um método melhorado de uma etapa para produzir anticorpos estáveis e terapeuticamente ativos com actínio-225.  

Eles relatam aumento no rendimento e atividade específica em 10 a 30 vezes, respectivamente. Ao baixar o custo e a dose requisitada para a terapia localizada com actínio-225., esse método deverá ajudar a expandir o uso clínico de anticorpos com o elemento químico", conclui a matéria.