A principal contribuição para a desaceleração partiu do subgrupo alimentos in natura, cuja taxa passou de 1,42%, em abril, para &´8208;4,50%, em maio. O índice de Bens Finais (ex), obtido após a exclusão de alimentos in natura e combustíveis, não apresentou variação. No mês anterior, o resultado foi de 0,37%.
O índice do grupo Bens Intermediários registrou variação de &´8208;0,41%, em maio, ante &´8208; 1,04%, em abril. O destaque de aceleração ficou por conta do subgrupo materiais e componentes para a manufatura, cuja taxa de variação passou de &´8208;1,00% para &´8208;0,63%. O índice de Bens Intermediários (ex), calculado após a exclusão de combustíveis e lubrificantes para a produção, apresentou variação de &´8208;0,63%. No mês anterior, a variação foi de &´8208;1,25%.
No estágio das Matérias&´8208;Primas Brutas, a taxa de variação subiu de 0,72%, em abril, para 0,88%, em maio. Os destaques no sentido ascendente foram: milho (em grão) (1,07% para 5,59%), algodão (em caroço) (&´8208;3,12% para 5,86%) e leite in natura (2,79% para 4,92%). Em sentido oposto, vale mencionar: suínos (9,91% para &´8208;3,43%), cana&´8208;de&´8208;açúcar (3,71% para 1,34%) e fumo (em folha) (6,15% para &´8208;1,56%).
(Redação - IN)