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RIO - A Praça da Apoteose promete fazer justiça ao seu nome a partir das 1h20 da madrugada. A apoteose do samba só poderia acontecer com os desfiles da Portela seguido de outra das mais importantes e tradicionais escolas do Rio, a Mangueira.
O samba dá lugar aos 100 anos do frevo no enredo da agremiação. As semelhanças do estilo com o samba, com as marchinhas, com os blocos carnavalescos e com a capoeira estarão no desfile, assim como a ambientação das ruas de Recife e Olinda, trazendo os bonecos que fazem a festa nessas cidades de Pernambuco.
A comissão de frente é comandada pelo dançarino Carlinhos de Jesus. Alcione e Emílio Santiago representam a classe músical no desfile e Júnior - craque inesquecível do Flamengo dos tempos em que se valia a pena acompanhar o futebol - marca a presença dos esportistas. A rainha da bateria é Gracyanne Barbosa, mulher do Belo.
Uma escultura do músico Cartola, fundador da Mangueira e que completaria cem anos se estivesse vivo, promete encerrar o desfile em grande estilo.