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Equador estabelece prazo para FMI deixar o país

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O ministro da Economia do Equador, Ricardo Patiño, estabeleceu o dia 15 de julho como limite para que os funcionários do Fundo Monetário Internacional (FMI) no país abandonem os escritórios que usam no edifício do Banco Central.

O atual Governo decidiu antecipar pagamentos ao FMI com o objetivo de não ser mais devedor nem cliente da entidade, da qual pretende se distanciar. No dia 26 de abril, Eduardo Somensatto, representante do Banco Mundial (Bird) no Equador, foi declarado "persona non-grata".

O presidente Rafael Correa quer ter cada vez menos relação com instituições financeiras internacionais como o FMI e o BM, que considera "corruptas e incompetentes".