Quatro destes seis textos foram dedicados a alertar do perigo da produção de biocombustíveis a base de alimentos, que segundo o cubano, é impulsionada pelos EUA. O texto atribui o biocombustível ao interesse material, indiferença social, ignorância ou os três juntos. Outro artigos também tratam do aquecimento global e a sobrevivência da espécie, da dívida externa e outros problemas contemporâneos. Um deles foi dedicado a condenar a liberação do anticastrista refugiado nos EUA, Luis Posada Carriles.
O texto do presidente, no qual crítica o uso de biocombustíveis, foi escrito e será divulgado hoje para o VI Encontro Hemisférico de Luta Contra os Tratados de Livre Comércio, em Havana, capital da ilha.
No artigo, Castro ressalta que "um número crescente de opiniões saem todos os dias em todos os meios de comunicação em todas as partes do mundo, desde instituições como as ONU até as sociedades científicas nacionais. Vejo simplesmente o debate se intensificar. As discussões sobre o assunto já são um importante avanço". O presidente conclui que "transformar alimentos em combustível é desumano".
Na terça-feira, Castro publicou um outro artigo acusando os Estados Unidos de estimular a tentativa de sequestro de um avião que causou a morte de dois militares na semana passada.
Os textos também tratam do aquecimento global e a sobrevivência da espécie, da dívida externa e outros problemas contemporâneos. Um deles foi dedicado a condenar a liberação do anticastrista refugiado nos EUA, Luis Posada Carriles.
A doença de Castro é considerada um segredo de estado. O presidente foi visto pela última vez há quase um ano, em 26 de julho.