As importações crescerão 17,5%, acima da taxa de 16,3% do ano passado. Os balanço de pagamentos real das contas externas chinesas deverá registrar um saldo de US$ 260 bilhões. Em 2006, foram US$ 230 bilhões. O superávit comercial chinês, um dos maiores do mundo, continuará crescendo, mas a um ritmo menor, já que a capacidade da indústria chinesa está mais moderada.
"Uma economia mundial flexível significa que as perspectivas de demanda das exportações continuam boas, porém menos que em 2006", diz o relatório.
O índice de preços ao consumidor vai disparará e atingir uma média de 2,5% no primeiro trimestre, contra 1,5% de 2006. O investimento vai diminuir 'drasticamente', prevê o relatório de 21 páginas do BM. Já o consumo crescerá, graças ao aumento dos salários e aos investimentos governamentais em saúde e educação. O principal problema da economia chinesa continuará sendo a reestruturação e uma mudança na forma de crescimento, mais equitativa. O Governo tenta partir de uma economia baseada na produção para outra mais centrada nos serviços e com medidas que protejam as fontes de energia e o meio ambiente. O BM recomenda a valorização do iuane.
(Redação - JB Online)