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200 anos de Independência: Brasil nas Cortes de Lisboa é o 5º selo da série

A série "Brasil, 200 anos de Independência" já apresentou o Bicentenário da vinda de D. Leopoldina (2017), o Bicentenário da Aclamação de D. João VI (2018), o Bicentenário do retorno de José Bonifácio ao Brasil (2019) e o Bicentenário da Revolução Constitucionalista (2020)

Por CADERNO B, [email protected]
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Publicado em 23/08/2021 às 12:29

Alterado em 23/08/2021 às 12:29

O selo traz a inscrição "Brasil, 200 anos de Independência" e a pintura "Sessão das Cortes de Lisboa", de Oscar Pereira da Silva Foto: divulgação

Os Correios colocam em circulação, nesta segunda-feira (23), a emissão comemorativa “Brasil nas Cortes de Lisboa”, a penúltima da série “Brasil, 200 anos de Independência”. Na próxima quinta-feira, 2 de setembro, será realizada cerimônia de lançamento na Câmara dos Deputados, às 16h30, com transmissão ao vivo pelo canal da instituição no Youtube.

A série foi criada pelos Correios em parceria com Câmara dos Deputados, em 2017, e se estende até 2022, ano do bicentenário da Independência. O quinto selo retrata a relação do Brasil com as Cortes de Lisboa.

História - Os vínculos entre as cortes lisboetas e a Primeira Assembleia Constituinte, de 1823, trouxeram o aprendizado do funcionamento das assembleias legislativas e das minúcias da rotina da vida parlamentar. Foi na participação cotidiana nos trabalhos parlamentares que os brasileiros tiveram acesso às atividades do parlamento moderno e deram os primeiros passos para a independência do Brasil.

A série “Brasil, 200 anos de Independência” já apresentou o Bicentenário da vinda de D. Leopoldina (2017), o Bicentenário da Aclamação de D. João VI (2018), o Bicentenário do retorno de José Bonifácio ao Brasil (2019) e o Bicentenário da Revolução Constitucionalista (2020).

O selo - A emissão traz a inscrição “Brasil, 200 anos de Independência” e a pintura “Sessão das Cortes de Lisboa”, de Oscar Pereira da Silva, que faz parte do acervo do Museu Paulista da USP. A imagem retrata a participação de representantes das províncias brasileiras na Assembleia em Portugal, em especial Antônio Carlos de Andrada, que aparece discursando, de pé. A arte é de Ely Borges e Isabel Flecha de Lima, que utilizaram a técnica de computação gráfica.

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