Marcelo D2 teve uma semana empolgadíssima! No domingo, foi o MC da noite na festa Shake Your Santa, no Clube Santa Luzia.
Cantou, puxou a galera, falou com geral e não arredou o pé do mini palco até amanhecer, acompanhando os sets dos DJs Zegon (seu ex-parceiro de Planet Hemp), John Woo , Nepal e Gant Man , vindo de Chicago.
Na segunda-feira, D2 reuniu uma trupe animada para a comemoração oficial de seu aniversário (que foi no dia 5).
O agito rolou o dia inteiro em uma casa em Vargem Grande, com direito a futebol, samba e cerveja.
Para fechar a semana, amanhã, o músico lança, no Circo Voador, seu sexto disco solo, Marcelo D2 canta Bezerra da Silva .
É ou não é para “valorizar a batucada”? Semana de farra e trabalho pelo Rio Coreógrafa do samba Mangueirense apaixonada, a coreógrafa Andrea Jabor é sobrinha de Arnaldo Jabor – para quem coreografou o longa A suprema felicidade , ainda nos cinemas – e decidiu comemorar seus 25 anos de carreira com pandeiro e tamborim nas mãos.
Ela estreia, amanhã, no Teatro Carlos Gomes, como diretora, coreógrafa e trilheira do espetáculo Ar quitetura do samba, a dança do mestre-sala e porta-bandeira , parte da programação do Festival Panorama.
Depois, o espetáculo, que encerra a trilogia de Andrea sobre o samba, só entra em cartaz oficialmente, dia 25, no Espaço Sesc.
Ah, após a sessão de amanhã ainda tem lançamento do DVD Oficinas de dança – as matrizes do samba carioca , resultado de pesquisas feitas por Andrea + a Cia.
Arquitetura do Movimento.
“A dança contemporânea brasileira deveria consagrar a dança do mestre-sala e da porta-bandeira como sendo nosso patrimônio de movimento nacional.
Essa é nossa verdadeira dança clássica”, afirma Andrea, a animada diretora, de calça jeans, na foto.
...dos programas do Chacrinha ou da Xuxa , mas talvez você não saiba que o músico angolano residente no Brasil é um dos maiores responsáveis por manter viva a raiz africana na nossa música.
Exemplo disso é o CD que ele lança, hoje, no Espaço Vintage, no Centro: Meu semba, teu samba .
“Aos 20 anos, quando cheguei ao Brasil, tudo me soava familiar.
Principalmente o samba de raiz, que tem a mesma célula rítmica e a poesia dos pés descalços do semba.
À época, só se falava da Guerra de Angola e eu queria dizer aos brasileiros que o meu país era também alegria, esperança e ritmo”, nos contou Abel, que ainda coordena projetos sociais da Casa de Angola na comunidade da Maré, onde há 200 famílias angolanas.
É provável que você conheça Abel Duërë....