Heloisa Tolipan
Com
Marina Cohen
Cinema nosso
O longa-metragem
Luto como mãe
, de
Luís Carlos Nasci- mento
, está correndo o mun- do.Depoisde venceroprê- miode MelhorDocumentá- rio no
FENAVID
,na Bolívia, chegou a vezde Londres. O filme será exibidohoje, no
London World Film Festival
,e os ingressos estão esgotados. Depois, Luís percorrerá algu- masuniversidades emLon- dres para apresentar o pro- jeto
RioFilm School
, que co- meçaem2011 naescolaCi- nema Nosso, na Lapa. A ideia é trazer estrangeiros para aprender cinema aqui.
Solidariedade
Ofim doanochegae osen- timento de solidariedade cresce. Por isso, a agência de marketing
Social Way
promo - ve mais uma edição do
Brechó social
, que tem o objetivo de arrecadação parainstitui- ções do terceiro setor. A ação contacommais de100pro- dutos pessoais doados por ce- lebridades, como
Gisele Bündchen
,
Ronaldo
,
Kelly Slater
e
Jorge Ben Jor
, e para oNatal, fezuma reduçãoes- pecial nos preços.
Arte de herança
Herançalegada aosnetos,a “cadeira-companheira” da artista plástica
Lygia Clark
foi reeditada para ser o totem da
Galeria Lakshmi
, que inau- gura amanhãno
Casa Shop- ping
. “A cadeira,de fato é uma poltrona,foi projetada na década de 50 e tem um de- sign art déco, moderno para a época. Era uma companheira inseparávelde minhasogra, tanto para a sua criação ar- tística quanto nos chás da tar- de”, diz
Rita Clark
,sócia da loja. Para fazer a reedição da cadeira, elachamou, junto com a sócia
Rita Monteiro
,a artista plástica
Juanita Flori- da
, cuja especialidade é dar vida nova e artística a móveis antigos, mesclando texturas, cores e tecidosde forma lú- dica. “Demos licença criativa para Juanita reeditar a cadei- ra e o resultado será uma sur- presa para nós e para os nos- sos convidados”, disse Rita Monteiro. Vamos conferir.
Fotos Fernanda CalfatFotos Beatriz Lefèfre
Humor sério
Não é sempre que se vê um filme brasileiro ar- riscar no humor negro, como
Reflexões de um liquidificador
, prota- gonizadopor
Ana Lu- cia Torre
e com
Selton Mello
personificando o taleletrodoméstico. “Pensei 10 vezes antes de fazer um filme com essa pegada.Mas, por ele ter baixo orçamen- to, de R$ 2 milhões, me deu umaliberdade. Não é filme para o pú- blico do
Nosso lar
”, ex- plicou o diretor,
André Klotzel
, na pré-es- treia, anteontem, no Unibanco Arteplex. Ter Seltoncomo du- blador atrai público, é claro, mas não foi por isso que ele foi escala- do. “Vi algumas dubla- gens feitas por ele para desenhos animados e fiquei fascinado com a habilidade vocal, além dele ter um ótimo tino para humor”. Em tem- po: Andréainda tem mais dois longas secre- tos emandamento – um doc e uma ficção.
Pele de brasileira
equipe, acabei relaxan- do”, nos contou a mode- lo, clicadapor
Fernan - da Calfat
. “Queria mos- trar as jóias de uma ma- neira mais ousada, sem usar a velha fórmula do glamour”, comentoua designer responsável,
Roseli Duque
. Agente adorou a modernidade e o corpão violão cor de jambo de Mariana. Logona primeiravez que posou nua, a mode- lo
Mariana Salles
enca - rou outra responsabili- dade:ter ocorpotodo pintado com pó de ouro, para mostrar a nova co- leção da Guilherme Du- que Joalheiros, inspira- da na cor de pele da bra- sileira. “Estava nervosa nocomeço dasessão. Mas,com aajudada