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Com 869 mortes em 24h, Brasil se aproxima das 139 mil vítimas

Ansa -
Protesto contra o governo brasileiro em Brasília
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Macaque in the trees
Protesto contra o governo brasileiro em Brasília (Foto: Ansa)

O Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) divulgou nessa quarta-feira (23) que o Brasil registrou 869 mortes em um período de 24 horas, elevando o número total de óbitos para 138.977.

Com taxa de letalidade de 3%, o país contabiliza 4.624.885 casos da Covid-19 desde o início da pandemia. Entre ontem e hoje, 33.281 pessoas foram diagnosticadas com a doença.

O índice de mortalidade da doença subiu para 66,1 pessoas a cada 100 mil habitantes. Já a taxa de incidência aumentou para 2.200,8 indivíduos por cada 100 mil cidadãos.

São Paulo se mantém como o estado mais afetado pela pandemia, com 951.973 contaminados e 34.492 vítimas.

No ranking de estados com mais casos e mortes também aparecem: Bahia (299.415 infecções e 6.408 óbitos), Minas Gerais (276.314 contaminados e 6.897 mortes), Rio de Janeiro (254.885 casos e 17.911 vítimas) e Ceará (236.100 contágios e 8.861 falecimentos).

O estado fluminense, no entanto, é o que apresenta maior taxa de letalidade, com 7%.

Por sua vez, a média móvel de casos em sete dias é 29.400, enquanto a de morte está em 696. Segundo dados do projeto Monitora Covid-19, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), a análise de casos de Covid-19 no Brasil por média móvel de sete dias mostra que no mês de setembro o país se manteve com um número alto de pessoas confirmadas com a doença por dia, após o pico em julho e um início de queda nos números em agosto.(com agência Ansa)