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Cepal reduz previsão para a A. Latina

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A economia da América Latina e Caribe crescerá 1,5% este ano, 0,7% a menos em relação aos 2,2% previsto anteriormente, em um contexto internacional “marcado pela incerteza e pela volatilidade”, informou ontem a Comissão Econômica para América Latina e Caribe (Cepal).

Este crescimento regional se dá em um cenário global complexo, caracterizado por conflitos comerciais entre EUA, China e outras nações; riscos geopolíticos crescentes; queda nos fluxos de capitais para os mercados emergentes nos últimos meses e aumento nos níveis de risco soberanos”, detalhou estudo da Cepal.

Outros fenômenos que afetaram o desempenho regional foram a desvalorização das moedas ante o dólar e o menor dinamismo do crescimento econômico mundial, acrescentou.

A Cepal espera que a América do Sul cresça 1,2% este ano, enquanto que para a América Central a previsão é de 3,4% e o Caribe, 1,7%.

O Brasil deve crescer 1,6%, contra 1% de 2017. O México, a segunda maior, deve se expandir 2,2%, pouco mais do que os 2% do ano passado. A Argentina, por sua vez, sofrerá contração de 0,3% este ano, depois de crescer 2,9% em 2017.

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