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"Clima de insegurança atinge também o dia a dia das empresas", diz ACRJ

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A Associação Comercial do Rio (ACRJ) comentou os últimos episódios de pânico na comunidade da Rocinha, que teve mais um dia de terror nesta sexta-feira (22). 

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Em nota, a associação reiterou o pedido "aos responsáveis pela manutenção da ordem pública e da segurança que revertam esta situação o quanto antes". 

E afirmou que o clima de insegurança "atinge não somente à sociedade, no seu direito de ir e vir dos trabalhadores, mas também o dia a dia das empresas que diante deste cenário instável, são forçadas a liberar seus funcionários mais cedo, comprometendo a produtividade de negócios". 

Veja a nota na íntegra: 

O clima de insegurança que paira na cidade do Rio de Janeiro nesta sexta-feira, dia 22, atinge não somente à sociedade, no seu direito de ir e vir dos trabalhadores, mas também o dia a dia das empresas que, diante deste cenário instável, são forçadas a liberar seus funcionários mais cedo, comprometendo a produtividade e a geração de negócios.

A Associação Comercial do Rio de Janeiro, por sua vez, frente à situação financeira em que a cidade se encontra, reitera o pedido aos responsáveis pela manutenção da ordem pública e da segurança que revertam esta situação o quanto antes. Até para que, seja possível vencer a crise econômica em que nos encontramos.

O Rio de Janeiro é uma vitrine para o Brasil e para o mundo e acontecimentos dessa natureza costumam ganhar muito destaque negativo na mídia. Estamos confiantes que a união do Governo Federal com as Forças Armadas, em uma conjunção integrada com Estado e Município, fortalecerá a segurança da cidade, não apenas para os moradores e turistas, mas também para que as empresas mantenham seus investimentos e suas operações.