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Hospitais e UPAs da rede estadual têm funcionamento normal durante feriado

Confira os horários especiais de outras unidades de saúde

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 No feriado desta quinta-feira, dia 20/11, Dia Nacional da Consciência Negra, os hospitais e Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) da Secretaria de Estado de Saúde (SES) terão funcionamento normal. A escala de plantão dos médicos de cada unidade pode ser verificada no site do órgão (www.saude.rj.gov.br). Vale lembrar que as UPAs só atendem casos de urgência e emergência de baixa complexidade, por isso os médicos que atuam nas unidades são clínicos gerais e pediatras, não havendo profissionais de outras especialidades. 

Medicamentos e exames - A Rio Farmes, central de medicamentos especializados da SES, fecha nesta quinta e sexta-feira (20 e 21/11) e reabre na segunda-feira (24/11) em horário normal. Lembrando que, como a entrega de todos os medicamentos é previamente agendada com os pacientes, a Rio Farmes preparou um esquema especial de agendamentos para que nenhuma pessoa fique sem o remédio que recebe na unidade. 

O Centro de Diagnóstico por Imagem do Governo do Estado – o Rio Imagem – não funciona no feriado. A partir de sexta-feira (21/11), o funcionamento da unidade volta ao normal. Já os serviços móveis de imagem funcionam somente até às 15h no feriado e voltam a atender normalmente a partir de 21/11. No momento, o tomógrafo móvel está instalado em São João da Barra e a ressonância móvel em Macaé. Já o mamógrafo móvel está instalado em Angra dos Reis. 

Farmácias Populares – O Instituto Vital Brazil informa que as unidades do Programa Farmácia Popular não funcionarão na quinta-feira (20/11), reabrindo no dia seguinte (21/11). No entanto, a unidade de Niterói não funcionará no sábado, dia 22/11, devido ao feriado em comemoração ao aniversário da cidade. 

Ponto biométrico - Desde 2009, a Secretaria de Estado de Saúde instituiu o ponto biométrico para monitorar a falta de funcionários nos plantões de hospitais e UPAs da rede estadual. A aferição vem reduzindo o número de faltas e melhorando a transparência para a população, que pode cobrar da Secretaria e também do profissional a sua presença nas unidades de saúde. Quando o sistema começou a ser implantado havia registro de até 45% de faltosos, hoje a média é de 12% nas UPAs e 0,5% nos hospitais da rede estadual. 

Todas as faltas ou atrasos devem ser justificados às coordenações das unidades, que podem determinar punições administrativas aos profissionais. Os casos recorrentes são encaminhados também ao Conselho Regional de Medicina (Cremerj) para as devidas punições à conduta profissional.