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Prisão de chefe da PM é golpe na exaltada política de segurança pública do Rio

Enquanto isso, onde andará Cabral? Deve estar procurando Amarildo

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A prisão do chefe de Operações Especiais da Polícia Militar do Rio de Janeiro - considerado o terceiro na hierarquia da PM do Estado - é um duro golpe na imagem da segurança pública, tão exaltada pelo governo do Rio.

O coronel Alexandre Fontenelle Ribeiro de Oliveira faria parte de uma quadrilha com pelo menos 24 policiais que integravam o 14° BPM (Bangu), suspeitos de cobrar propina para deixar de coibir ações criminosas como transporte irregular e venda de produtos piratas.

O que dizer da segurança pública do estado, carro-chefe do governado do Rio de Janeiro, que quer continuar no poder? A que conclusão chegamos quando um dos principais chefes da Polícia Militar é preso acusado de deixar de reprimir o crime? 

Enquanto isso, Sérgio Cabral, que cumpriu dois mandatos como governador, foi três vezes eleito deputado estadual pelo Rio - sendo presidente da Alerj por oito anos -, e ainda foi senador, se ausenta e não participa de nenhum movimento num momento tão crucial para a política do Rio.

Onde estará Cabral? Deve estar procurando Amarildo.

E o Rio de Janeiro, continuará com esta mesma política?