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As melhores exposições da cidade - 27 de janeiro a 2 de fevereiro

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-- EXTRA --

ÍNDIA! - A mostra explora os mais diversos aspectos desse país multifacetado por meio de quase 400 peças em uma viagem pelos últimos dois mil e duzentos anos de história. É a maior exposição de cultura indiana já realizada no País, com obras pertencentes ao Museu de Arte Asiática de Berlim (Alemanha), ao Museu Rietberg de Zurique (Suíça), ao Museu Nacional de Etnologia de Leiden (Holanda) e a coleções particulares, além de fotografias antigas, itens de arte popular e de arte contemporânea cedidos por artistas e instituições privadas na Índia. Centro Cultural Banco do Brasil, Rua Primeiro de Março, 66, Centro (3808-2020). 3ª a dom., das 10h às 21h. Grátis. Até 29 de janeiro. O CCBB RJ estende o seu horário até meia-noite, nos dias 27, 28 e 29 de janeiro. 

ÍNDIA - LADO A LADO, sob curadoria de Tereza de Arruda, reúne pintura, escultura, instalação, fotografia e vídeo de 18 artistas e dois coletivos, todos vivendo na Índia e atuando internacionalmente. A mostra é parte do evento ÍNDIA! Instalados em 900 m2 do CCBB, os cerca de 40 trabalhos selecionados, inéditos no Brasil, expressam momentos distintos da cultura indiana ligados a questões históricas, sociais, econômicas, urbanísticas, entre outras, encobertas por narrativas em parte lúdicas e cotidianas, impregnadas de resolução estética marcante. Centro Cultural Banco do Brasil, Rua Primeiro de Março, 66, Centro (3808-2020). 3ª a dom., das 10h às 21h. Grátis. Até 29 de janeiro. 

NUCLEO EXPERIMENTAL DE EDUCAÇÃO E ARTE DO MAM - O Núcleo Experimental de Educação e Arte do MAM Rio, criado pelo Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro em parceria com a Petrobras e a Unimed, apresenta em janeiro a programação especial “Verãodas Cores no MAM”, com atividades voltadas a todos os públicos. Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, Av. Infante Dom Henrique, 85, Flamengo (2240-4944). Grátis. Confira aqui a programação completa.

-- ABERTURA --

A ARTE DOS CONTRASTES / MARCELO MENT Experiências extraídas de suas andanças mundo afora conduziram o artista gráfico carioca Marcelo Ment à sua mais nova mostra, a inédita "Contrastes", que reforça a arte urbana como linguagem universal. Suas intervenções visuais saem das ruas de Rio, Barcelona, Berlim, Paris, Amsterdã e outras grandes metrópoles. No primeiro andar do centro cultural, o artista apresenta uma composição de dois murais dentro do estilo clássico do grafite, em que predominam o preto e o branco. Intervenções gradativas em cores acompanham a  transição do primeiro pavimento para o segundo, onde uma rica paleta surge numa composição de 7 telas que formam a figura de uma mulher de cabelos multicromáticos, obra por que Ment tem uma apreciação especial e realiza há cerca de quatro anos em espaços públicos. Espaço Cultural Eletrobras Furnas, Rua Real Grandeza, 219, Botafogo. Grátis. Até 4 de março. A partir de sáb., 28 de janeiro.

AGBARA ORIXÁS - Na mostra, o artista Sidiney Rocha, explora cores, formas, detalhes e atributos ao representar a indumentária de 15 orixás, os mais conhecidos e reverenciados nas religiões afro-brasileiras. A escolha da representação dos orixás por meio de seus figurinos proporcionou ao artista ? que já atuou como carnavalesco em diversas escolas, tais como Estrelinha da Mocidade Independente de Padre Miguel (2007 e 2006) e Unidos de Padre Miguel (2002), e como assistente de carnavalesco na Viradouro (2002) ? aplicar seus conhecimentos de estilismo, desenho de estamparia e educação artística adquiridos em formação acadêmica que engloba instituições como SENAI/CETIQT, UERJ e UFRJ. Galeria Cândido Portinari, Rua São Francisco Xavier, 524, Maracanã (2334-0728 / 0114). 2ª a 6ª, das 9h às 20h. Grátis. Até 16 de março. A partir de 5ª, 2 de fevereiro.

COM TANTOS FIOS - Criando um ambiente para a Trancinha, a exposição, composta por uma narrativa, brinca com a ideia de fios e personagens de tranças presentes no imaginário infantil. Curadoria: Maria Beatriz Machado. Centro Cultural Justiça Federal, Av. Rio Branco, 241, Galeria do 2º andar, Centro (3261-2550). 3ª a dom., das 12h às 19h. Grátis. Até 18 de março. A partir de 6ª, 27 de janeiro.

INMATA - A artista Marilú Andrasan expõe suas obras na mostra que permite ao visitante abandonar a sua posição passiva de espectador, para uma vez, dentro da obra, em si, participar dela, e fundamentado nesta experiência, elaborar seu próprio entendimento, ou seja, gerar um conhecimento que nasce no encontro de uma obra. Marilú quando disponibiliza ao público sua instalação penetrável “INMATA”, usa o fazer artístico como mais uma oportunidade de conhecer e apreciar a arte contemporânea. Galeria Quirino Campofiorito e Sala Hilda Campofiorito, Centro Cultural Paschoal Carlos Magno, Rua Lopes Trovão, s/nº, Icaraí (2610-5748). 2ª, das 13h às 17h; 3ª a 6ª, das 10h às 17h; sáb., dom. e feriados, das 10h às 15h. Grátis. Até 26 de fevereiro. A partir de 5ª, 2 de fevereiro. Encontro com a artista no dom., 26 de fevereiro, às 11h. 

(IN) POSSÍVEIS - Com curadoria de Anna Bella Geiger, Fernando Cocchiarale e João Modé – professores do programa –, a mostra conta com obras de 17 artistas e alunos do Aprofundamento, que, antes de serem aprovados para integrar o curso, foram selecionados entre cerca de 120 portfólios do Rio de Janeiro e de outros estados do país. Esta é a segunda turma do Programa Aprofundamento, que é anual, gratuito e, este ano, foi coordenado por Anna Bella Geiger. Destina-se a artistas e pesquisadores com mais de 21 anos e com processo de trabalho consolidado, que busquem o aprofundamento de sua formação e o desenvolvimento de uma visão crítica sobre sua produção. Foram realizados encontros semanais para avaliação e discussão da produção dos alunos, além de debates e de palestras com convidados. Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Galerias 1, 2 e EAV, Rua Jardim Botânico, 414, Jardim Botânico (3257-1800). 2ª a 5ª, das 9h às 22h; 6ª, sáb. e dom., das 9h às 17h. Grátis. Até 1º de abril. A partir de 6ª, 27 de janeiro. 

ESQUEMAS PARA UMA ODE TROPICAL -  Com curadoria de Pablo León de La Barra, a exposição reúne, pela primeira vez na Galeria, trabalhos de 16 artistas latino-americanos, entre eles Alejandro Cesarco, que representou o Uruguai na Bienal de Veneza de 2011, Daniel Steegmann, Dominque Gonzalez-Foerster e Rodrigo Matheus. O título da mostra teve como base poema do mexicano Carlos Pellicer de 1933, inspirado nos estudos dele sobre a América do Sul. Pellicer viajou para a região em 1922, quando conheceu também o Rio de Janeiro. Galeria Silvia Cintra + Box 4, Rua das Acácias, 104, Gávea (2521-0426). 2ª a 6ª, das 10h às 19h; sáb., das 12h às 19h. Grátis. Até 25 de fevereiro. A partir de 5ª, 26 de janeiro.

MÃE TERRA / CHRISTINA OITICICA - Depois de oito anos sem expor no Rio de Janeiro, a artista plástica carioca Christina Oiticica volta a exibir sua arte em sua cidade natal. A mostra “Mãe Terra”, que abre no próximo dia 26, na Casa Brasil reúne um panorama de suas criações durante os últimos 10 anos. A exposição na Casa Brasil reunirá 64 trabalhos (entre quadros e quimonos) de expedições feitas por Christina a importantes localidades, destacando: Caminho de Santiago de Compostela, Caminho de Kumano e a Floresta Amazônica. Três obras, recolhidas recentemente na Ilha de Caras em Angra dos Reis, serão mostradas pela primeira vez. O evento é uma realização do Jornal do Brasil, com curadoria de Rodrigo Accioly. Casa Brasil, Av. Paulo de Frontin, 568, Rio Comprido (3923-4000). 2ª a 6ª, das 12h às 18h. Grátis. Até 16 de fevereiro. 

MÁXIMO SILÊNCIO EM PARIS / GIANCARLO NERI / INSTALAÇÃO - O artista italiano Giancarlo Neri (1955, Nápoles, Itália) fará, entre os dias 27 de janeiro e 4 de fevereiro a instalação “Máximo Silêncio em Paris” na Praça Paris, no centro do Rio.  A obra terá cerca de 9 mil lâmpadas de 25 cm cada, que mudam de intensidade e cor.  Inicialmente realizada em 2007 no Circo Máximo, em Roma, onde atraiu mais de 35 mil pessoas na abertura do evento Noite Branca (foto), o trabalho foi feito no ano seguinte na Esplanada do Rei, em Madri.  Em 2009, o artista fez instalação semelhante em Dubai. “Em cada local é uma situação diferente. A obra interage diretamente com o espaço”, afirma Neri.  Para visualizar o trabalho no Circo Máximo, o link é https://www.youtube.com/watch?v=gSXFSE0UEuI. Praça Paris, Glória. Até 4 de fevereiro. De 19h até meia-noite. A partir de 6ª, 27 de janeiro.

OLHAR CARIOCA - O RIOSUL lança a 2ª edição da exposição Olhar Carioca, que traz 25 fotografias de cinco grandes fotojornalistas do Globo. O principal objetivo do RIOSUL é integrar as ações de turismo e cultura por meio do trabalho exclusivo dos fotógrafos Custodio Coimbra, Ivo Gonzalez, Leonardo Aversa, Marcelo Carnaval e Márcia Foletto. As imagens foram produzidas em preto e branco, buscando captar a alma do Rio de Janeiro com suas lentes, com exclusividade para o Shopping em parceria com a Agência O Globo. Rio Sul Shopping Center, Rua Lauro Müller 116, Botafogo. 2ª a sáb., das 10h às 22h; sáb., dom. e feriados, das 15h às 21h. Grátis. Até 31 de março.

QUINTETO VIOLADO: UM IMAGINÁRIO NORDESTINO - O Quinteto Violado faz sua primeira escala no Rio de Janeiro, no Centro Cultural Correios, com a abertura da exposição “Um Imaginário Nordestino”, no próximo dia 26. Os concertos estão programados para o período de dois a cinco de fevereiro. O grupo realizará também concertos-aula com alunos das redes pública e privada, narrando episódios e demonstrando alguns gêneros tradicionais que inspiram sua proposta artística. Nas cidades que recebem o projeto também será lançado o livro Lá Vêm os Violados! (Editora Bagaço), no qual o crítico musical José Teles narra a história do grupo no contexto da produção musical brasileira. Centro Cultural Correios, Rua Visconde de Itaboraí, 20, Centro (2253-1580 ). 3ª a dom., das 12h às 19h. Grátis. Até 5 de fevereiro. A partir de 6ª, 27 de janeiro. Concertos: de 2 a 5 de fevereiro, quinta-feira a domingo, às 19h – GRÁTIS (senhas retiradas uma hora antes de cada apresentação).

VIVENDO NO VERMELHO / COLETIVA - A exposição é a primeira coletiva da Graphos:Brasil, com abertura, terça-feira, 31 de janeiro, às 19h, reunindo trabalhos de elenco internacional, sob curadoria do galerista Ricardo Duarte, que constatou a incidência desta cor na produção contemporânea em suas diversas manifestações. Por extensão, Duarte incorporou ítens das ideologias ditas "vermelhas" - marxismo, comunismo, maoísmo, incluindo cerâmicas e tapeçarias-murais de propaganda do período da revolução cultural chinesa, no qual se produziram centenas de peças gráficas e esculturais perfeitamente alinhadas com a estética e o espírito da pop art. Graphos:Brasil, Rua Siqueira Campos, 143, sobrelojas 1 e 2, Copacabana (2255-8283). 2ª a 6ª, das 11h às 19h; sáb., das 11h às 18h. Grátis. Até 29 de fevereiro. A partir de 4ª, 1º de janeiro.

-- EM CARTAZ NOS MUSEUS E CENTROS CULTURAIS --

>> Caixa Cultural Rio de Janeiro, Av. Almirante Barroso, 25, Centro(2544-4080). 3ª a sáb., das 10h às 22h; dom., das 10h às 21h. Grátis. 

DE PEITO ABERTO - A exposição conta a história de vida de mais de 50 mulheres, do Brasil, Espanha e Estados Unidos, entre 18 e 70 anos, de diversas origens, etnias e classes sociais. A mostra já rodou diversas cidades brasileiras e foi apresentada na sede da ONU, em Nova Iorque, no final de 2011. A ideia do projeto “De Peito Aberto” surgiu após a jornalista e escritora Vera Golik, e o fotógrafo e sociólogo Hugo Lenzi, vivenciarem vários casos de câncer em suas próprias famílias. Até 5 de fevereiro.

ENTRE TRÓPICOS - 46º05': CUBA / BRASIL - A mostra “Entre Trópicos - 46º05’: Cuba / Brasil” tem curadoria de Íbis Hernández (Cuba) e Marisa Flórido (Brasil), e visa apresentar as produções artísticas, a partir de confrontos e afinidades. Como um jogo especular, cada obra de um artista cubano estabelecerá relações por correspondência ou dissonância com outra de um brasileiro, convergências ou disjunções, espelhamentos e refrações em torno de experimentações artísticas e questões conceituais comuns. Até 26 de fevereiro. 

JEAN SOLARI RETROSPECTIVA - Na mostra, que tem curadoria do fotógrafo e antropólogo Milton Guran, registros de Cauby Peixoto e suas fãs da “Era do Rádio” dialogam com imagens de Rita Lee e Os Mutantes, no fim dos anos 1960; com a posse de Jânio Quadros, em 1961; comunidades indígenas Ianomâmi e a princesa Grace Kelly, de Mônaco, além de reportagens especiais da Amazônia e do Vale do Rio São Francisco, formando um surpreendente painel de fotojornalismo dos últimos 50 anos. Até 19 de fevereiro. 

>> Casa França-Brasil, Rua Visconde de Itaboraí, 78, Centro (2332-5120). 3ª a sáb., das 10h às 20h. 

GRANDEZAS E DENSIDADES SEM TÍTULO / IVENS MACHADO - Ivens concebeu para a mostra grandes ambientes com suas obras, todas sem título. A primeira delas é releitura de uma obra anterior, apresentada pelo artista na Bienal de São Paulo de 2004: apresenta grande quantidade de troncos de madeira (certificada e aprovada pelo Ibama para utilização na obra) em pilhas de alturas variáveis (entre 1,80 m e 2,20 m), numa disposição inédita, obtida com o auxílio de formas de alumínio posteriormente retiradas. Grátis. Até 17 de fevereiro. 

UM TESOURO NO COFRE / ANA MIGUEL - Para a 4ª edição do Projeto Cofre, a artista Ana Miguel se apropria do imaginário tradicional de um cofre repleto de tesouros para criar o seu trabalho. Beleza, riqueza, afetos e saberes compõem um universo lúdico, onde se fazem presentes os sonhos mais íntimos. Ocupação composta por um livro chamado Nosso Planeta, onde é possível encontrar rudimentos científicos da matéria do mundo, divisão dos saberes em reinos animal, vegetal e mineral. Em duas páginas cor-de-rosa estão representadas e nomeadas as diferentes pedras preciosas. Grátis. Até 17 de fevereiro.

>> Centro Cultural Correios, Rua Visconde de Itaboraí, 20, Centro (2253-1580 ). 3ª a dom., das 12h às 19h. Grátis. 

CESAR VILLELA - Conhecido nos anos 60 e 70, quando produzia as principais capas de “Long Plays” da Bossa Nova (estima-se que tenha criado mais mil capas de discos), o artista plástico carioca, Cesar Villela, expõe 21 trabalhos de diversas dimensões, acrílico sobre cartão francês, dentro da temática “Dom Quixote” e seu fiel escudeiro Sancho Pança. Poucos tiveram oportunidade de conhecer esse seu lado artístico, uma vez que após sua fase como designer, quando se dedicou exclusivamente à pintura, esteve longo tempo ausente do Brasil, morando nos Estados Unidos. Até 18 de março. 

DIÁLOGOS - FAYGA OSTROWER E ALEX GAMA - O critério para os diálogos entre as obras dos artistas foi a empatia de um trabalho com o outro. Pela forte personalidade gráfica e lirismo que os artistas imprimem em seus respectivos universos é uma mostra singular, segundo os curadores. Paralelo à exposição, será exibido um vídeo  mostrando as técnicas e meios de produção da gravura. De Fayga Ostrower são expostas 56 obras (gravuras, desenhos e tecidos). Os desenhos fazem parte de um conjunto maior, exposto somente em 63, na Galeria Bonino. São 13 padronagens em tecidos da artista (das cerca de 150 que criou em 15 anos e usadas para decoraçao). Alex Gama expõe 30 gravuras e oito matrizes. Desenhos, objeto, xilogravura, tecido estão na seleção, além de uma obra inédita: a gravura Salgueiro. Até 18 de março.

DO CORPO A COR - Desenhos, em pequenas dimensões, têm a cor como elemento de grande dramaticidade, contrastando com o preto da linha e do traço do artista Vinício Horta. A mostra “Do Corpo a Cor” reúne cerca de 40 obras – criações recentes, entre 2010 e 2011, em acrílica sobre tela – que expressam o homem com seus conflitos e suas inquietudes. Contradições entre o bem e o mal, o bonito e o feio, entre a linha e o grafismo. Até 18 de março. 

LABORATÓRIO CRIATIVO / MADALENA COLETTE - Com curadoria do escultor Sandro Lucena, a mostra da artista paulistana, Madalena Colette, reúne 15 trabalhos, de formatos variados, entre pinturas, colagens, costuras e objetos, resultados de experimentos plásticos com tintas, tecidos, fios, papéis, jornal e outros materiais. A riqueza de materiais e conteúdos, marcados de alguma forma pelo tempo ou pelo uso, mobiliza o processo criativo da artista na procura de elos, entre elementos do passado e do presente, entre o físico e o psíquico, o pessoal e o universal. Até 18 de março. 

MEU MUNDO / SAMI MATTAR - Um dos mais importantes artistas surrealistas brasileiros, Sami Mattar mostra 15 pinturas em óleo sobre tela em diversos formatos e tamanhos, e de diferentes épocas e locais. As obras apresentam mensagens dirigidas, em grande parte, ao bem estar do ser humano. A preservação ambiental é o principal foco abordado em suas obras, com diversos trabalhos enfatizando a dicotomia preservação/degradação; a figura da mulher simbolizando as belezas naturais preservadas. Até 18 de março. 

RESGATE - Quarenta pinturas, com temas, técnicas e suportes variados, dos artistas brasileiros Abelardo Zaluar, Carlos Augusto, Correia Camargo, Mario Mendonça, Mauro Ferreira, Oscar Tecidio, Sergio Telles e Teixeira Mendes, integram a mostra coletiva que objetiva resgatar a filosofia que durante décadas nortearam os fundamentos básicos para a formação de um artista plástico; aprendizado, cultura, técnica apurada e criatividade. Dentre os oito artistas selecionados, Oscar Tecidio, Correia Camargo, Zaluar e Teixeira Mendes não mais estão entre nós, mas cada um deles marcam suas presenças com cinco obras. Até 18 de março. 

UNIVERSO FEMININO -  A exposição “Universo Feminino” reúne 20 obras das artistas plásticas Nelly Gutmacher, Ana Sarabanda e Marilene Tapias, apresentando a visão de três mulheres sobre a condição feminina brasileira. O ponto de partida das artistas é construir/desconstruir e, nesta polaridade, encontrar soluções estéticas de formas diversas e novos suportes para suas criações. No processo, a identidade de cada uma se revela, mostrando a força de expressão em diferentes técnicas. Até 19 de março. 

>> Centro Cultural Justiça Federal, Av. Rio Branco, 241, Galeria do 2º andar, Centro (3261-2550). 3ª a dom., das 12h às 19h. Grátis.

ILUMINA - A exposição de Ricardo Fujii traz fotografias obtidas a partir de uma experiência plasmática da fumaça e suas implicações físicas quando expostas ao pensamento coletivo. Curadoria: Viviane Castelleoni. Até 12 de fevereiro. 

SINESTESIA - A exposição de Leonardo Miranda estimula os sentidos através de fotografias e instalações cenográficas que permitem a ampliação do olhar e dos sentimentos do espectador. Até 12 de fevereiro. 

O CCJF NO CENTRO DO RIO - A exposição interativa, em tela LCD, traça um paralelo entre a história do prédio e os fatos marcantes da cidade no mesmo período. Térreo. Permanente.

GALERIA DAS TOGAS - A exposição, inédita no Rio de Janeiro, mostra um breve histórico da origem e evolução do uso da Toga - roupa indispensável no vestuário dos magistrados. Permanente.

LINHA DO TEMPO DO JUDICIÁRIO NO BRASIL - O  equipamento audiovisual da Sala Interativa, no térreo, apresenta fatos marcantes da história do Judiciário do Brasil. Térreo. Permanente.

>> Centro Cultural Laurinda Santos Lobo, Rua Monte Alegre, 306, Santa Teresa (2215-0618) 3ª a dom., das 9h às 20h. 

CAPRICHOSAMENTE ENGARRAFADA — RÓTULOS DE CACHAÇA - A exposição reúne 400 rótulos de diferentes marcas de aguardente de cana de açúcar, além de pedras litográficas que fazem parte da coleção do designer gráfico e pesquisador Egeu Laus, que assina a curadoria. Grátis. Até 26 de janeiro.

>> Centro Cultural Parque das Ruínas, Rua Murtinho Nobre, 169, Santa Teresa (2224-3922). 3ª a dom., das 10h às 19h. 

POP & POPULAR - Pop & Popular é uma mostra de vocação e apelo popular. A sofisticação de sua proposta estética convive harmoniosamente com o encantamento de suas formas, cores e volumes que se identificam com a cultura brasileira popular. Os artistas foram convidados a integrar seus trabalhos ao espaço expositivo do Parque das Ruínas, ocupar seus jardins, seu amplo terraço debruçado sobre a Baía da Guanabara, sua imponente torre de tijolos e ruínas direcionadas para as atividades artísticas, cenário  ideal para este tipo de intervenção. São 20 obras além de quatro instalações especialmente pensadas para o local. Grátis. Até 12 de fevereiro. 

>> Centro Municipal de Arte Helio Oiticica, Rua Luís de Camões, 68, Centro (2232-4213). 3ª a 6ª, das 11h às 18h; sáb., dom. e feriados, das 11h às 17h. 

A SÍNTESE E A LÍRICA CONSTRUTIVA / FRANZ WEISSMANN - Artista apresenta 50 obras do que cobrem sua trajetória a partir de três pontos definidos pelo curador Marcus de Lontra Costa: seu interesse pelo espaço urbano, sua pesquisa pelas formas geométricas, e seu método construtivo. A mostra integra as comemorações de centenário do artista. A exposição ocupará todo o edifício do Centro de Artes Helio Oiticica, e trará ainda uma mesa multimídia interativa onde o público poderá visualizar as obras do artista instaladas em espaços públicos. Grátis. Até 12 de fevereiro. 

>> Instituto Moreira Salles, Rua Marquês de São Vicente, 476, Gávea (3284-7400). 3ª a 6ª, das 13h às 20h; sáb. e dom., das 11h às 20h.

MANUEL ÁLVAREZ BRAVO: FOTOPOESIA - A exposição com 250 imagens enfatiza a produção seminal do fotógrafo Manuel Álvarez Bravo (1902-2002) entre os anos 1920 e 1950, percorrendo extensivamente sua obra ao longo de mais de 70 anos de atividade artística. A mostra foi produzida em colaboração com a Associação Manuel Álvarez Bravo. Até 26 de fevereiro.

>> Museu da Justiça do Estado do Rio de Janeiro, Rua Dom Manuel, 29, sala 202, Centro (3133-2515). 2ª a 6ª, das 11h às 17h. Grátis.

PROJETO DA MEMÓRIA DO PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - As cerca de 50 peças do acervo, composto de objetos, medalhas, documentos antigos, livros e itens de indumentária, estão expostas em dois belos ambientes do 3º andar, os Salões Nobre e dos Espelhos. Dentre as peças mostradas, estão o belo relógio de mesa pertencente ao TJ do Estado da Guanabara e a máquina portátil de escrever alemã Mignon, pioneira em seu gênero na década de 30, que faz parte do núcleo da escrita. Longa duração.

>> Museu Nacional de Belas Artes, Av. Rio Branco 199, Centro (2219-8474). 3ª a 6ª, das 10h às 18h, sáb.e dom., das 12h às 17h. 

1978, DESENHOS -  Foi numa conversa há poucos anos atrás  com o conhecido artista  português Artur Barrio, em Niteroi, que brotaram as forças para Claudio Valerio preparar a nova exposição. É que a partir deste estimulante encontro voltou o animo para retomar e ampliar a produção de desenhos concebidos originalmente para uma mostra realizada em 1978, da qual muitos se perderam,  e que agora acrescidos de outros trabalhos,  constituem a sua nova exposição. No total serão exibidos 27 desenhos, de pequenas e grandes dimensões. R$8 (Estudantes e maiores de 60 anos pagam meia). Até 5 de fevereiro. 

ARQUIVO SENSÍVEL / MONICA BARKI - Com curadoria de Luiza Interlenghi e organização do produtor de arte Paulo Branquinho, a mostra apresenta 127 trabalhos abrangendo todas as fases da artista, entre desenhos, estudos com colagem, gravuras, pinturas, assemblages, ensaios fotográficos, vídeos e máquinas em diferentes técnicas e dimensões. Grátis. Até 29 de janeiro. 

GUILDA DE SÃO FRANCISCO - Uma profunda admiração pelo universo estético europeu do século XVII e uma releitura de um dos mais relevantes períodos artísticos motivou a produção coletiva de três artistas de Niteroi na exposição. Celio Belem, Claudio Valerio Teixeira e Milton Eulálio, enveredam com grande dominio técnico e prazer na  praticamente esquecida arte do séc. XVII, tendo por base, entre outras, a poderosa obra do pintor flamengo Peter Paul Rubens (1577-1640), um dos maiores nomes da arte daquele período. R$8 (Estudantes e maiores de 60 anos pagam meia). Até 5 de fevereiro. 

GALERIA DE ARTE BRASILEIRA MODERNA E CONTEMPORÂNEA - Um amplo e rico painel da arte nacional do século 20 e dos dias de hoje, é o que aguarda o visitante. O espaço da exposição está dividido em dois andares, abrigando pinturas, esculturas, gravuras, desenhos e instalações. Permanente.

GALERIA DE ESCULTURAS ESTRANGEIRAS - Com treze obras expostas, e recém aberta, a exposição está abrigada na Galeria Rodrigo Mello Franco, no segundo piso. Entre os destaques estão expostas obras  do francês Auguste Rodin, "A meditação sem braço"; do uruguaio José Belonni, com "Águia",  e do argentino Rogelio Yrurtia autor de "Torso", entre outras,  com grande presença de autores latino-americanos. Longa duração.

A REINAUGURAÇÃO DA GALERIA DE ARTE BRASILEIRA DO SÉCULO XIX - Fechada para obras de reforma desde 2008,  a nova Galeria de Arte Brasileira do Século XIX foi reinaugurada. Dentro da imensa Galeria de Arte Brasileira, provavelmente a maior do Brasil,  com 2 mil metros² e 8 metros de pé direito,  estarão em exibição 230 trabalhos,  ou seja,  100 a mais do que a versão anterior.  A coleção engloba pinturas,  esculturas,  arte sobre papel e mobiliário, todos restaurados para a mostra. Até 18 de fevereiro. 

>> Museu da Republica, Rua do Catete, 153, Catete (3235-3693). 3ª a 6ª, das 10h às 17h; sáb., dom. e feriados, das 14h às 18h. R$6; grátis 4ª e dom. 

A RES PÚBLICA BRASILEIRA - A exposição se divide em seis ambientes que pretendem recriar, historicamente, o período republicano. Longa duração.

>> Museu de Arte Contemporânea de Niteroi, Mirante da Boa Viagem, s/ nº, Niterói. 3ª a 6ª, das 10h às 18h; sáb. e dom., das 10h às 19h. Grátis. A bilheteria encerra suas atividades 15 minutos antes.

ANNA BELLA GEIGER - A escultora, pintora, gravadora, desenhista e professora expõe  produção contemporânea brasileira. Sua obra se faz presente desde a afirmação da arte abstrata no país, assumindo nas décadas seguintes papel protagonista na nova figuração dos anos 1960, nas investidas experimentais questionadoras do conceito de arte da década de 1970 (nas quais a crítica política ao regime vigente ganha ênfase) e nas pesquisas dedicadas à pintura nos anos 1980, focos de seu trabalho na Coleção João Sattamini / MAC Niterói. Até 26 de fevereiro.

ALGUMAS SÉRIES / LUIZA BALDAN - A mostra reúne 36 trabalhos e é um panorama do trabalho da jovem artista. Algumas séries é um panorama do trabalho realizado por Luiza Baldan de 2002 até 2011. A linguagem visual da artista é apresentada através de diversos grupos de imagens. A montagem não respeita uma ordem cronológica, mas procura enfatizar a coerência da pesquisa de Baldan. Até 26 de fevereiro. 

COLEÇÕES JOÃO SATTAMINI E MAC - Esta mostra, complementada com obras da Coleção MAC de Niterói (constituída por doações de artistas), oferece ao visitante um panorama de importante momento da história, sobretudo quando se testemunha o interesse cada vez maior pela arte brasileira em todo o mundo. R$5. Longa duração

>> Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, Av. Infante Dom Henrique, 85, Flamengo (2240-4944). 3ª a 6ª, das 12h às 18h; sáb., dom. e feriado, das 12h às 19h. R$8. R$ 4 para estudantes maiores de 12 anos e para maiores de 60 anos. Grátis para amigos do MAM e crianças até 12 anos. Domingos ingresso família, para até 5 pessoas: R$8. 

FERNANDA GOMES - A artista realiza no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro uma exposição em estreita relação com a arquitetura única do museu. A ocupação do grande salão, na sua amplidão original, banhado de luz e suspenso na paisagem, cria ritmos e espaço, mantendo a autonomia de cada escultura e objeto, formando conjuntos irrepetíveis, trazendo o espectador para este lugar e momento exato. Até 22 de abril.

>> Oi Futuro Flamengo, Rua Dois de Dezembro, 63, Flamengo (3131-3060). 3ª a dom., das 11h às 20h. 

HIGH TECH/LOW TECH - FORMAS DE PRODUÇÃO - Exposição apresenta obras de 20 destacados artistas brasileiros e estrangeiros que discutem o conceito de tecnologia, seus processos, suas promessas e malefícios. Com curadoria de Alfons Hug, a mostra reúne esculturas, performances, fotografias e vídeos. O projeto gráfico da exposição é de Heloisa Faria (19 Design), e a instalação dos vídeos e iluminação está a cargo de Samuel Betts (Belight). Oi Futuro Flamengo, Rua Dois de Dezembro, 63, Flamengo (3131-3060). 3ª a dom., das 11h às 20h. Até 1º de abril. 

MUSEUS DAS TELECOMUNICAÇÔES - Espaço da memória, da experimentação e da contemporaneidade, o Museu incorpora as mais avançadas tecnologias e tendências museográficas do século XXI para contar a aventura da comunicação humana. Documentos, objetos museológicos aliados a recursos de alta tecnologia narram a história da comunicação humana. São mais de 120 vídeos, produzidos a partir de pesquisas em cerca de 90 instituições nacionais e internacionais, peças significativas do acervo histórico do Museu/Oi Futuro - como a cabine telefônica do início do século passado – que levam o visitante através de uma empolgante viagem virtual. Permanente

[sub]URBANOS - A exposição integra o projeto Expofoto, que mantém uma galeria virtual de fotografia permanente no site https://www.oifuturo.org.br/expofoto/ , com curadoria de Pedro Agilson. O trabalho de Dacorso explora soluções urbanísticas e decorativas inusitadas, que refletem a criatividade de moradores do subúrbio carioca.  A artista realizou individuais no Brasil, na Holanda (Netherlands Fotomuseum, em Rotterdam) e na França (Maison Folie de Moulins, em Lille).  Sua obra integra a Coleção Joaquim Paiva de Fotografia, com oito fotos da série “Totoma”. Até 1º de abril.

>> Paço Imperial, Praça Quinze de Novembro 48, Centro. 3ª a dom., das 12h às 18h. Grátis. 

1911-2011 ARTE BRASILEIRA E DEPOIS, NA COLEÇÃO ITAÚ - A exposição marca a reabertura do Paço, depois de seis meses de obras, com recursos de R$ 2,9 milhões do BNDES. Com curadoria do diretor do Masp, Teixeira Coelho, a mostra, que faz um recorte de cem anos de arte no país e esteve em cartaz em Belo Horizonte, chega ao Rio com oito obras a mais, de Portinari. Entre os artistas, Lasar Segall, Hélio Oiticica, Lygia Pape, Amilcar de Castro, Rubens Gerchman e Rejane Cantoni e Daniela Kutschat, que assinam uma instalação contemporânea. Daniela Thomas, Felipe Tassara e Carlito Carvalhosa são responsáveis pela montagem. Até 12 de fevereiro. 

-- EM CARTAZ NAS GALERIAS E OUTROS ESPAÇOS --

A3+ - A exposição é resultado de uma produção coletiva, que tem a impressão digital como matéria prima e explora a relação entre as artes urbanas e gráficas. Participam da primeira edição, 25 artistas contemporâneos de diferentes áreas como design, graffiti e ilustração. Com pôsteres 60 X 80 cm, a exposição conta também com projeções do Studio Brainstorm, intervenções no espaço externo e painel interativo - para participação dos convidados. Outros trabalhos antigos vão explorar o reaproveitamento de papel. Galpão das Artes Urbanas Hélio G. Pellegrino, Padre Leonel Franca, s/nº, Gávea. Grátis. 2ª a 6ª, das 9h às 17h. Até 31 de janeiro.

ACERVO DE NATAL - O público vai poder conferir, de dezembro de 2011 a fevereiro de 2012 obras de diversos artistas representados pela Galeria como Bet Katona, Binho Barreto, Camila Bicalho, Carlos Goldberg, João Magalhães, Marcos Duarte, Masumi Yamaguchi, Mara Martins, Marco Túlio Resende, Mônica Barki, entre muitos outros. Galeria Anna Maria Niemeyer, Filial Baixo Gávea, Praça Santos Dumont, 140 A, Gávea (2540-8155). 3ª a 6ª, das 12h às 21h; sáb. e dom. das 14h às 18h. Shopping da Gávea, Rua Marquês de São Vicente, 52 / 205, Gávea (2239-9144). 2ª a sáb., das 10h às 22h; dom. e feriados, das 15h às 21h. Grátis. Em janeiro e fevereiro de 2012, as duas Galerias abrigam a mostra de acervo. Até 29 de fevereiro. 

ARQUITETURA NÃO SOLICITADA - UNSOLICITED ARCHITECTURE - A exposição reúne projetos e propostas urbanas, que tiveram uma base interativa a partir de experiências em diversas partes do mundo, em trabalhos realizados por importantes escritórios como o alemão Raumlabor, o holandês DUS Architects, e o espanhol Recetas Urbanas.  “Arquitetura não solicitada” mostra ainda intervenções do artista holandês Harmen de Hoop (1959), e projetos desenvolvidos em workshops e cursos organizados pelo Instituto Holandês de Arquitetos, abrangendo os realizados em parceria com o Studio-X Rio, em 2010, no Rio de Janeiro, e em 2011, em Mumbai. Também serão apresentados os resultados de workshops realizados durante a 9ª Bienal de Arquitetura de São Paulo, com o objetivo de promover o intercâmbio de experiências entre arquitetos holandeses e brasileiros. Studio-X Rio, Praça Tiradentes, 48, Centro. 2ª a sáb., das 10h às 19h. Grátis. Até 17 de fevereiro. 

AZUL DA COR DO MAR - A aventura do visitante na exposição começa pela simulação de um mergulho atrás de uma cortina com projeções do mar. A primeira parada é no mundo lendário de piratas, sereias, monstros e seres que vivem nas profundezas de um mar tenebroso. A decoração utiliza alegorias da Escola de Samba Portela, no enredo homônimo ao nome da exposição. Na segunda braçada e em um  mergulho mais profundo irá encontrar a Amazônia Azul, patrimônio brasileiro no mar, e o Pré-Sal. Para finalizar e dando as últimas braçada a mostra traz à tona a resposta para a pergunta “Por que o mar é Azul?”, tendo a ciência como aliada para sanar essa curiosidade do visitante. Espaço Cultural da Marinha, Rua Alfred Agache, s/n, Praça XV, Centro. 3ª a dom., das 12h às 17h. Grátis. Até 31 de julho. 

EQUIVALENTES A BERGSON / COLETIVA - Exposição com fotografias, vídeos e objetos de 36 artistas, dentre eles Ana Paula Albé, Ana Angélica Costa, Ana Dalloz, Angela Rolim, João Araujo, Luiza Burlamaqui, Greice Rosa, Rogério Reis, André Vilaron, Kitty Paranaguá, A.C. Junior, Valeria Costa Pinto, Patricia Gouvêa, Leonardo Ramadinha, Paulo Batelli, etc. Galeria do Ateliê, Ateliê da Imagem Espaço Cultural, Av. Pasteur, 453, Urca (2541-3314). 2ª a 6ª, das 9h às 19h. Grátis. Até 25 de fevereiro. 

EQUIVALENTES A BERGSON / COLETIVA - Exposição com fotografias, vídeos e objetos de 36 artistas, dentre eles Ana Paula Albé, Ana Angélica Costa, Ana Dalloz, Angela Rolim, João Araujo, Luiza Burlamaqui, Greice Rosa, Rogério Reis, André Vilaron, Kitty Paranaguá, A.C. Junior, Valeria Costa Pinto, Patricia Gouvêa, Leonardo Ramadinha, Paulo Batelli, etc. Galeria do Ateliê, Ateliê da Imagem Espaço Cultural, Av. Pasteur, 453, Urca (2541-3314). 2ª a 6ª, das 9h às 19h. Grátis. Até 25 de fevereiro. 

ESPAÇO DE ARTE URBANA - A manifestação artística que usa o espaço urbano como suporte tem sido levada para as galerias e museus do mundo todo por uma nova geração de artistas. A tendência chega à Blooks Livraria com a exposição de trabalhos de dez jovens talentos da street art, como Ruan D´Ornellas e Mariana Moyses. Blooks Livraria,  Praia de Botafogo 316, Botafogo (2559-8776). 2ª a dom, 12h30 às 22h (nos sábados até meia-noite). Permanente.

IMAGENS E AQUARELAS / SÉRGIO GUERINI - O pintor,aquarelista e artista plástico Sérgio Guerini abre apresenta cerca de 20 imagens – entre fotografias e aquarelas, sendo que algumas delas foram expostas em Abrantes, Portugal, em outubro de 2010. Autodidata, Sérgio Guerini começou a dedicar-se à pintura em 1980, por meio de intervenções que fazia com aquarela e nanquim em fotos pretoebranco tiradas de muros e de paredes de favelas. As aquarelas nasceram após a experiência de ampliar fotos de construções barrocas e de paisagens da cidade de Tiradentes (MG), posteriormente fotocopiadas em papel de aquarela. Baukurs Cultural, Rua Goethe, 15, Botafogo (2246-6242). Grátis. Até 19 de fevereiro.

LILIAN ZAREMBA - Um trabalho inédito da artista tendo a arte sonora e a comunicação como tema, numa instalação que reúne projeção de filme, sonorização do ambiente, esculturas em porcelana, prata, pedra de galena e ferro. A instalação “Hertziana, galena códex” propõe observar a comunicação via rádio para além de seu fechamento midiático, voltando e avançando na própria história da radiofonia: da radiotelegrafia (as palavras em código Morse nas placas que fazem referência a manuscritos antigos, isto é, codex) ao rádio digital (a sonorização ambiente) passando pelo rádio de pedra de galena (a narrativa fílmica). Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Rua Jardim Botânico, 414, Jardim Botânico (3257-1800). Grátis. Até 11 de março. 

LUGAR COMUM / CARLITO CARVALHOSA - O artista, paulistano, radicado no Rio de Janeiro, foi o primeiro brasileiro a expor no átrio do Museu de Arte Moderna de Nova York [MoMA], onde apresentou a instalação sonora "A soma dos dias", em agosto-novembro 2011. Na primeira das quatro salas da galeria, cinquenta escoras (pontaletes) de eucalipto, usados na construção civil, estão dispostos entre o chão e o teto, na posição vertical, e apoiadas entre si, pintadas de branco a partir de uma altura, criando uma linha de horizonte. Acima dela, a madeira crua vira pintura. Galeria Laura Alvim, Av. Vieira Souto, 176, Ipanema (2332-2017). 3ª a dom., das 13h às 21h. Grátis. Até 4 de março. 4ª, 1º de fevereiro, às 19h, visita guiada com o artista e o curador Fernando Cocchiarale, na Galeria Laura Alvim.

MIKVOT / MARIAN STAROSTA - A exposição é resultado do projeto Mikvot - Águas da Vida na Tradição Judaica - que Marian registrou em diversas cidades do Brasil. Midrash Centro Cultural, Rua General Venâncio Flores, 184, Leblon (2239-1800). Dom. a 5ª, das 14h às 22h. Grátis. Até 30 de janeiro.

PARA O SILÊNCIO DAS PLANTAS / JOÃO MODÉ - Para esta exposição, João Modé apresenta um trabalho que ocupa desde o portão de entrada do Parque Lage, atravessando o espaço das Cavalariças, e se estendendo até a floresta. Por meio de um grande ‘Extensor’, formado por duas cordas presas em duas palmeiras – localizadas na entrada do parque – o público é convidado a percorrer toda a alameda que leva às Cavalariças. Os visitantes podem, assim, entrar no espaço e sair por uma plataforma de madeira em direção à floresta. Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Rua Jardim Botânico, 414, Jardim Botânico (3257-1800). Grátis. Até 11 de março.

A PRIMEIRA DO ANO - A exposição ocupa todo o espaço expositivo da galeria com obras de 21 importantes artistas brasileiros: Abraham Palatnik, Ana Holck, Ana Linnemann, Angelo Venosa, Artur Lescher, Carla Guagliardi, Carlos Zilio, Claudia Bakker, Daisy Xavier, Estela Sokol, Everardo Miranda, Fernanda Quinderé, Gustavo Speridião, José Paulo, Marco Veloso, Nuno Ramos, Otavio Schipper, Roberto Lacerda, Suzana Queiroga, Wagner Morales e Waltercio Caldas. Anita Schwartz Galeria de Arte, Rua José Roberto Macedo Soares, 30, Gávea (2274-3873 e 2540-6446). 2ª a 6ª, das 10h às 20h; sábs., das 12h às 18h. Grátis. Até 10 de março.

QUATRO EM UM -  A exposição DNAS, composta pelos artistas plásticos contemporâneos Ana Luiza Flores, Isabel Carneiro, João Bosco Millen e Marcelo Angu, poderá ser vista no período de 24 de janeiro a 27 de fevereiro, na Sala José Cândido de Carvalho. A mostra retrata parte da trajetória dos artistas, cuja característica comum é o compromisso que desenvolvem  com seus respectivos projetos de pesquisa. São manipuladores de diferentes mídias onde cada um a seu modo, testemunha a crescente liberdade existencial do homem. A singularidade de cada artista, “amalgamada” ao conjunto apresentado, é a marca indelével da personalidade e da poética destes pesquisadores. Sala José Cândido de Carvalho, Rua Presidente Pedreira, 98, Ingá (2621 – 5050 / Ramal 209). 2ª a 6ª, das 9h às 17h. Grátis. Até 27 de fevereiro.  

RAIMUNDO RODRIGUEZ - INDIVIDUAL - Raimundo Rodriguez apresenta exposição individual com obras inéditas, dando continuidade ao trabalho que desenvolve há anos: utilizando latas de tintas abertas e madeiras. São quinze peças – entre quadros, objetos e esculturas. A transformação dos materiais é marca registrada no trabalho desse cearense da cidade de Santa Quitéria. Materiais desprezados são requalificados; aparas e restos ganham vida. A curadoria da exposição fica a cargo de Renata Gesomino. Jorge Salomão assina o texto de apresentação. E Luisa Gomes Cardoso e Janete Scarani cuidam da produção. Caza Arte Contemporânea, Rua do Resende, 52, Lapa. 2ª a 6ª, das 14h às 19h. Grátis. Até 3 de março. 

RIO SÃO FRANCISCO, UM RIO BRASILEIRO - O prestigiado estilista Ronaldo Fraga, mineiro que sempre teve contato com o São Francisco, voltou a percorrer o rio a bordo do último barco a vapor em atividade no mundo, o Benjamim Guimarães, e mostra sua relação com o tema nesta exposição que inclui vídeos, música, lendas, poesia e artes visuais. Os ambientes reúnem um videodocumentário sobre cidades alagadas para a construção de hidrelétricas, gravado e dirigido pelo ator Wagner Moura; instalação com vestidos e a voz de Maria Bethânia declamando poema de Drummond; e coleção do estilista, entre outras atrações. Palácio Gustavo Capanema, Rua da Imprensa 16, Centro. 2ª a sáb., das 9h às 18h. Grátis. Até 10 de fevereiro.

SÃO GONÇALO SOB OS OLHOS DE TONI MONTEIRO - Toni Monteiro estará homenageando o município com 13 belas obras de sua autoria nesta exposição. Casa das Artes Villa Real, Rua Cel Moreira César, s/nº, Zé Garoto, São Gonçalo. 2ª a 6ª, das 9h às 17h; sáb., das 9h às 12h. Grátis. Até 5 de fevereiro. 

VIAGENS ITALIANA - DA IDADE MÉDIA AOS NOSSOS DIAS -  Como parte das comemorações do Momento Itália/Brasil, a exposição, com curadoria das pesquisadoras Claudia Heynemann e Renata William Santos do Vale, reúne documentos do acervo do Arquivo Nacional e do Arquivo do Estado de Roma, com originais de livros, obras raras, manuscritos, gravuras, litografias, fotografias, cartografia, filmes e gravações em torno da cultura e história italianas e sua relação com o Brasil em diferentes instâncias e épocas. Um dos destaques é o conjunto de quatro Livros de Horas, do final do século XV, escritos em latim, flamengo e alemão gótico. Arquivo Nacional,Praça da República, 173, Centro (2179-1273). 2ª a 6ª, das 8h30 às 18h. Grátis. Até 10 de fevereiro.