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Acrônimo: nova fase investiga tráfico de influência em transação internacional

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A Procuradoria-Geral da República (PGR) e a Polícia Federal deflagraram, nesta sexta-feira (23), uma nova fase da Operação Acrônimo, autorizada pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ). Foram cumpridos 4 mandados de condução coercitiva e 10 mandados de busca e apreensão no Distrito Federal, em São Paulo e em Minas Gerais. O objetivo é investigar indícios do crime de tráfico de influência em transação comercial internacional.

A PGR apura se o governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel, teria recebido vantagem ilícita para intermediar um contrato da empreiteira OAS junto a um país estrangeiro. Segundo informações obtidas em colaboração premiada que já é pública, cerca de R$ 3 milhões teriam sido entregues em espécie numa empresa de consultoria localizada em Belo Horizonte, que seria ligada a Marco Antônio Rezende Teixeira e ao governador.