O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), anunciou que não analisará nesta segunda-feira (30) pedidos de impeachment da presidente Dilma Rousseff, conforme previsão feita na semana passada.
Diante das denúncias deste domingo da Folha de S.Paulo de que o peemedebista teria recebido R$ 45 milhões do BTG Pactual para aprovar em 2013 uma emenda que favorecia o banco, o parlamentar mudou os planos e reservará o dia para cuidar de sua defesa e se reunir com seus advogados.
Na quinta-feira (26), o presidente da Câmara afirmou que poderia decidir sobre os tese pedidos de impeachment até o final de novembro, mas que daria preferência para esta segunda. “Novembro ainda não acabou, quem sabe segunda-feira? Não estou ainda inadimplente, você pode cobrar a partir de segunda”, disse Cunha.
Entre os pedidos de impeachment que aguardam uma decisão se serão arquivados ou aceitos pelo presidente da Câmara está o assinado pelo jurista Hélio Bicudo e pelo ex-ministro da Justiça Miguel Reale Júnior.
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