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Marcha da Liberdade vira protesto contra segurança da USP

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Os protestos a favor da liberdade de expressão na Marcha da Liberdade tomaram outros contornos. Ao chegar à praça da República, os manifestantes aproveitaram a marcha para protestar contra o metrô, a polícia e, principalmente contra a falta de segurança na Universidade de São Paulo (USP).
Na quarta-feira, dia 18, o estudante Felipe Ramos de Paiva, 24 anos, foi baleado e morto dentro da USP, causando uma série de protestos contra a falta de segurança na instituição.
A Marcha da Liberdade que saiu da avenida Paulista em direção a praça da República é uma consequência do veto judicial que proibiu a Marcha da Maconha na semana passada.
No último sábado a tropa de choque da PM jogou ao menos três bombas de gás lacrimogênio para dispersar o grupo que se deslocava pela avenida. Cerca de 700 pessoas participaram do encontro e pelo menos três foram detidas.