Paulo Silvino, o artista dos artistas, o cômico dos cômicos, foi um homem bom. Pai sofrido, morre como os que sofrem morrem.
Em idade produtiva, em plena atividade, brilhante como sempre, mas triste.
A dor do sangue faz com que o sofrimento possa ser sempre mortal.
A homenagem do Jornal do Brasil, de nossos leitores, e com certeza de todos os brasileiros que tiveram em Paulo Silvino seus tempos de alegria.
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